E então, onde está
a mão que me apoiava,
o olhar que me sustinha,
a voz que me acalmava?
Onde estou eu
sem tudo isso?
Quem sou eu
quando intento tento
me descobrir
naqueles que me geraram?
Quem deixo de ser
quando tento
me (re)inventar
e quem de verdade me torno?
Dúvidas fazem parte do nosso dia a dia e da nossa afirmação, no entanto algumas ficam sem resposta para sempre.
ResponderExcluirUm grande bj querido amigo
↓
ResponderExcluirEis a questão!
Já perguntaste pro "GERENTE"?!
Ah! ah! ah! ah!braços!
Ivan!
ResponderExcluirTornas-te em poeta. Esquece a engenharia de quem inventou a geração!
Beijos, camarada!
Mirze
ivan
ResponderExcluirrealmente buscamos respostas nas raízes para encaixar o futuro e até o presente que queremos, desejamos e inventamos o que já está feito!
MUITO BONITO!
Beijos...
Aline
Onde estamos diariamente?E quem somos no passar nas horas?
ResponderExcluirBelíssimo texto!
Quem somos nos outros, quem somos de outros...que bom estar aqui refletindo isso contigo.
ResponderExcluirUm beijo e bom final de semana.
Carmen.
Janelas
ResponderExcluirtoda lua
que visito
conta-me uma história
e o segredo
guardado
e assimilado
da luz
de cada sol
nunca sigo igual
Nunca somos o mesmo que acabamos de ser. Há uma entropia que nos conduz e nos reduz a pó. Muito bom seu poema. Gostei muito de teu espaço. E o sigo a partir de agora...
Abraço!
Celso Mendes
http://sentedire.blogspot.com/
Ivanl lindooooo!
ResponderExcluirEu venho lhe fazer um convite para receber um premio e divulgar;
http://masquerade-sissym-blog.blogspot.com/2011/03/stylish-blogger-award-premio.html
Beijinhos
Estamos sempre nos inventando e reinventando em um eterno vir a ser... nos descobrindo a cada momento. Muito bonito, uma feliz páscoa para vc, beijos!
ResponderExcluir