Tinha que ser eu a primeira a comentar, não é, Ivan!
Veja:Os macaquinhos, conhecidos como 'Três Macacos Sábios', ilustram a porta do Estábulo Sagrado, um templo do século 17 localizado na cidade de Nikko, no Japão. Sua origem é baseada em um trocadilho japonês. Seus nomes são 'mizaru' (o que cobre os olhos), 'kikazaru' (o que tapa os ouvidos) e 'iwazaru' (o que tampa a boca), que na língua é traduzido como 'não ouça o mal', 'não fale o mal' e 'não veja o mal'. A palavra 'saru', em japonês, significa 'macaco' e tem o mesmo som da terminação verbal 'zaru'.
Trata-se portanto de entender bem (não ouvir mal, Não falar o mal e não ver o mal. Yer certeza da verdade e compromisso com ela.
Oi, Mirze. A ideia do uso desta imagem é pra enfatizar a ironia, fazer questionar e pensar sobre esta tese de "não ver o mal, não ouvir o mal e não falar o mal". Bom, dentro de certa conotação. Mas às vezes deixar isso tudo de lado é dar corda às bizarrices, futilidades e frivolidades do mundo. Acho que a gente tem que ver, ouvir, falar e criticar. Na origem, a conotação é legal, mas na vida prática e mundana, penso eu que é falho. Adorei você ter esclarecido a questão dos macaquinhos e a origem japonesa pra enfatizar a ironia que quis fazer. Muito bom! Beijo grande.
Gisa, Não se omita, leu sim. (rs...) Beeeeeeeijo.
Grande Tonho, Se a "missa" é longa, não sabemos da missa a metade. Pior que às vezes é em latin, o que dificulta a compreensão! Bah, tchê, fazer o que? AbraçUAI.
Adorei, Helena. Queria ver ou ouvir ou ver e ouvir seu ataque de risos. (rs...) Ah, e entender o ataque, suas origens e seus destinos. ;c) Beijo grande.
Já, Renata. Não sei me calar diante das coisas vazias, fúteis, frívolas. Defeito ou qualidade?, não sei!, mas dificilmente me calo. Por isso o marcador "ironia", falei. (rs...) Beijo grande.
É, Carmen. Acho também que a indiferença diante de fatos graves (olhos, ouvidos e bocas tapadas) é uma forma de favorecimento do que há de ruim. Há tantos casos de omissão espalhados por aí. A lei da ficha limpa, por exemplo, foi derrubada, uma corja tomou posse para "nos representar" e os brasileiros continuam calados, quietos, estranhamente conformados. Bom falar contigo, poeta gaúcha. Beeeeeeeijo.
Tinha que ser eu a primeira a comentar, não é, Ivan!
ResponderExcluirVeja:Os macaquinhos, conhecidos como 'Três Macacos Sábios', ilustram a porta do Estábulo Sagrado, um templo do século 17 localizado na cidade de Nikko, no Japão. Sua origem é baseada em um trocadilho japonês. Seus nomes são 'mizaru' (o que cobre os olhos), 'kikazaru' (o que tapa os ouvidos) e 'iwazaru' (o que tampa a boca), que na língua é traduzido como 'não ouça o mal', 'não fale o mal' e 'não veja o mal'. A palavra 'saru', em japonês, significa 'macaco' e tem o mesmo som da terminação verbal 'zaru'.
Trata-se portanto de entender bem (não ouvir mal, Não falar o mal e não ver o mal. Yer certeza da verdade e compromisso com ela.
Absolutamente é omissão.
Viu, amigo querido!
Beijos
Mirze
Faz de conta que eu nem li.
ResponderExcluirUm grande bj querido amigo
↓
ResponderExcluirNão ouvi nada
e nem falei do que não vi...,
mas li e gostei!
Esta "missa" é longa!
Abraço-tchê!
Oi, Mirze.
ResponderExcluirA ideia do uso desta imagem é pra enfatizar a ironia, fazer questionar e pensar sobre esta tese de "não ver o mal, não ouvir o mal e não falar o mal". Bom, dentro de certa conotação. Mas às vezes deixar isso tudo de lado é dar corda às bizarrices, futilidades e frivolidades do mundo. Acho que a gente tem que ver, ouvir, falar e criticar. Na origem, a conotação é legal, mas na vida prática e mundana, penso eu que é falho.
Adorei você ter esclarecido a questão dos macaquinhos e a origem japonesa pra enfatizar a ironia que quis fazer. Muito bom!
Beijo grande.
Gisa,
Não se omita, leu sim. (rs...)
Beeeeeeeijo.
Grande Tonho,
Se a "missa" é longa, não sabemos da missa a metade. Pior que às vezes é em latin, o que dificulta a compreensão!
Bah, tchê, fazer o que?
AbraçUAI.
Eu não queria rir, mas estou tendo um ataque de risos :)
ResponderExcluirAdorei, Helena.
ResponderExcluirQueria ver ou ouvir ou ver e ouvir seu ataque de risos. (rs...) Ah, e entender o ataque, suas origens e seus destinos. ;c)
Beijo grande.
O ESSENCIAL É INVISÍVEL AOS OLHOS.
ResponderExcluir(ANTOINE SAINT EXUPERY
Já afirmou! rs
ResponderExcluirUm abraço,
Doce de Lira
Já, Renata.
ResponderExcluirNão sei me calar diante das coisas vazias, fúteis, frívolas. Defeito ou qualidade?, não sei!, mas dificilmente me calo. Por isso o marcador "ironia", falei. (rs...)
Beijo grande.
Vale tudo, menos a indiferença... melhor ainda quando sua chamada chega indiretamente!!
ResponderExcluirBeijos,
Carmen.
É, Carmen.
ResponderExcluirAcho também que a indiferença diante de fatos graves (olhos, ouvidos e bocas tapadas) é uma forma de favorecimento do que há de ruim. Há tantos casos de omissão espalhados por aí. A lei da ficha limpa, por exemplo, foi derrubada, uma corja tomou posse para "nos representar" e os brasileiros continuam calados, quietos, estranhamente conformados.
Bom falar contigo, poeta gaúcha.
Beeeeeeeijo.
É, muita gente. Quase todos.Eu também prefiro nem me arriscar! rs
ResponderExcluirPois é, Carol.
ResponderExcluirPsiiiiiiiu! (rs...) Mas, de verdade, nada de psiu!
Beijo grande.