Pausa, pousa a mão em minha vida
Deita, sê parte de mim, dos meus
Vem, faz-me encontrar meu próprio eu
Vai, eu te busco onde quer que for
Enxurrada que arrasta vidas
Vidas que resgatam outras
Gentes perdidas
Eu quem? Eu onde? Eu por que?
Pensa, senta aqui assim tão bela
Pousa, pássaro belo que és sem asas
Cala, fala em beijos e mãos
Sinais, amarelo, verde, seguir
Tempestade que impede saída
Saída que pede bom tempo
Eu perdido em ti
Eu buscando a ti, em ti, por mim
Belo, meu caro, muito belo.
ResponderExcluirabraço!
"Tempestade que impede saída
ResponderExcluirSaída que pede bom tempo
Eu perdido em ti
Eu buscando a ti, em ti, por mim..."
Para um Engenheiro, tu tá se saindo um ótimo Escritor! rsrs...
Deixo um beijo com sorriso...
M.C.L.M
↓
ResponderExcluirSaibas que: saídas sadias são sábias buscas, sabias?!
"O cálculo chega ao resultado!"
:o)
Buscas eternos caminhos...um beijo grande e boa semana.
ResponderExcluirCarmen.
Ivan, tão bonito. Palavras tão ternas :) Com tanta vida, tanto desejo, tanta pulsão.
ResponderExcluirbeijos
Ivan, que lindo. Santa busca!
ResponderExcluirbjs
Sempre bom passar por aqui!
ResponderExcluirBeijo,
Doce de Lira
Nossa vida é, então, uma eterna busca!
ResponderExcluir