Ondas imensas, nadei contra a maré:
Caldo, jacaré, tombo, areia na boca em vida;
Tipo estranho de lida.
E no vazio reinante, eu mutante.
Metas rôtas, metamorfoses tantas:
Vírgulas, dois pontos, reticências, ponto não;
Tipo estranho de exclamação!
E no horizonte, sol se põe a oeste,
E do lado leste, promessa de um amanhã que reste.
Pra lá fico olhando em teste
Esperando o sol reaparecer, preencher...
E ele reaparece.
ResponderExcluirUm grande bj querido amigo
A sua escrita está tão densa, Ivan. Muito. E muito bonita. Beijo.
ResponderExcluirOi,Ivan!Tava relendo meu blog, um dos primeiros post e achei um comentário teu, na verdade isso fa quase um ano, como eu não lembrava se tinha ou não retribuido a visita, vim aqui te ler.
ResponderExcluirA epserença de um novo dia, de um novo sol, faz a gente querer viver e crer que o amanhã será melhor.
Beijossss
Ponto não e que na frente sigam as retiscências...tudo bem? Beijos, bom domingo, boa semana!!
ResponderExcluirCarmen.
↓
ResponderExcluir☼ ---------------- amanhã é seu!
:o)