É a porta larga que me entala pela goela
A abertura que me dizem por passar
É a bigorna que me bate no dedão do pé
A solução da botina que não entra
É deus no céu a cura dos males dessa terra
Que me dizem que devo encontrar
É uma igreja vagabunda, sorrateira e ladra
Onde me dizem a palavra vislumbrar
É o caminho não trilhado, espinhoso e fatal
A solução do que me dizem entender
É a estrada tortuosa, demoníaca e tentadora
Aquela mesma que me dizem encantar
Se o que gosto é pecado, engorda ou faz mal
É o que dizem que eu devo evitar
De restrições e castidades, santidades e véus
Dizem viver os pseudossantos da cruz
Credo em cruzes, que nenhum pai é ruim assim
Demonstram teses inconstantes a ruir
E na ruina se embasam pra se dizerem rocha
E desconhecem a interna xistosidade das almas
Ruem do que roem como se verdade fosse
Sem a capacidade suprema de dizer não sei
Desabam em lágrimas e apontam dedos
Para culpados da desgraça humana e de deus
A abertura que me dizem por passar
É a bigorna que me bate no dedão do pé
A solução da botina que não entra
É deus no céu a cura dos males dessa terra
Que me dizem que devo encontrar
É uma igreja vagabunda, sorrateira e ladra
Onde me dizem a palavra vislumbrar
É o caminho não trilhado, espinhoso e fatal
A solução do que me dizem entender
É a estrada tortuosa, demoníaca e tentadora
Aquela mesma que me dizem encantar
Se o que gosto é pecado, engorda ou faz mal
É o que dizem que eu devo evitar
De restrições e castidades, santidades e véus
Dizem viver os pseudossantos da cruz
Credo em cruzes, que nenhum pai é ruim assim
Demonstram teses inconstantes a ruir
E na ruina se embasam pra se dizerem rocha
E desconhecem a interna xistosidade das almas
Ruem do que roem como se verdade fosse
Sem a capacidade suprema de dizer não sei
Desabam em lágrimas e apontam dedos
Para culpados da desgraça humana e de deus
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