Não é o finito que me assusta,
é a forma do finito.
Tampouco é o infinito que me
assusta,
mas a forma como sucede.
Na vida, ou o finito
finda em sofrer,
Ou o infinito é
um sofrer
ad eternum...
Isto, sim, me inquieta:
o sofrer que nos persegue.
Sofre-se sem saber
por que se sofre, pra quê se pena.
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