Mesmo instante, distante, à emoção da loucura tangencial, crê-se sacrossanta e se ajoelha diante do barro do qual supõe ter vindo – aquele em forma de gente, esta em forma de estátua – e mergulha no absurdo: ao crer no incrível, ao conversar com o invisível, ao ouvir o inexistente e ao ver o que não está nem há. Sente-se maior, crê em ‘si-mesma’ como especial e crível.
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