Traga-me um pouco da sana insanidade
Da responsável irresponsabilidade
Da tortuosidade reta
Da travessura de um trago, um gole... e curvas
Nada certinho demais, senão enjoa
Traga-me o trago que trago e o seu trazer
Uma pitada de cachimbo da paz
Um gole de uma bebida a degustar
Um cheiro bom, um chamego, um aconchego
E pode ter abundância em liberdade
Traga-me a fala solta e espontânea
Sinal de vida, vontade, compreensão, novidade
Traga-me pimenta saborosa, suor
Ponhamos tudo no prato e nos deliciemos com o sabor
Seja assim bom o tempo que for
Lindo!
ResponderExcluirQuerido Ivan
Postei uns versos seus em meu blog branco e gostaria muito que vc fosse lá conferir. Espero que goste dessa pequena homenagem.
Beijokas.
http://empoucaspalavrasalheias.blogspot.com/
Traga-me um trago de vida...muito bom!!!
ResponderExcluirUm beijo
Poesia que traga, que entranha a espontanea(mente).
ResponderExcluirBeijo.
¬
ResponderExcluirTrouxe-me-tchê!
Já não trago a fumaça do cigarro,
mas trago uma taça de vinho...
Cuidado com os esTRAGOS!
Abraços-tchê!
Esse paradoxo me fascina!
ResponderExcluirPostei um poema no blog Repouso das Letras, venha ver
http://repousodasletras.blogspot.com/2010/12/um-passeio-predileto.html
Bjo bjo, querido!!!
Álly
Delícia de poema ivan, que flui rápido e a gente lê devagarinho porque não quer ver acabar! O que eu adoro é essa simplicidade que aprofunda mesmo que a gente nem sinta!
ResponderExcluirAdorei muito!
bju,bju!
Que deliciosa a poesia do Ivan.
ResponderExcluirTraga-nos o seu texto, sempre.
Andreia.
que lindo!!! eu queria um tragar assim.. que eu me tragasse a mim mesma e me soltasse as amarras em baforadas deliciosamente flutuantes...
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