Foto: Ivan Bueno |
Que me vejo amado pelo vácuo da inexistência
Rodeado por um ectoplasma do qual descreio
Que não vejo
Que não sinto
Que não quero sequer
Tenho amado tão intensamente nada
Que me vejo enlaçado no vazio do “ser nada”
Rodeado por fantasmas caricatos meus
Que não vejo
Que sinto, estes sim
Mas que não quero tampouco
cacete, amigo, que pancada.
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