André, eu e tia Zina (então com 90 anos) - 2002 |
A dor não
avisa quando vem
Nada, ou
quase, é capaz de prever
Dor que
chega e destrói partes de nós
Revolve
as entranhas, alimenta os gritos
É o
choro quem mostra a dimensão da perda
P.S. Em homenagem ao meu primo-irmão André Teodoro Ervilha, que hoje faleceu aos 50 anos de idade e a quem tanto devo. Saudades sempre.
Só Deus sabe o quanto gostava dele...vai ficar sempre uma lembrança boa de uma pessoa muuuuuito especial. (Triste, muito triste). Mas que os anjos o levem para um lugar bem melhor, sem dor, sem sofrimento. Fica só a SAUDADE!!!!
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ResponderExcluiro.AMOR.te.DÁ
A.morte.TIRA
IVÃo-se os amigos!
Força!
:o(
↓
ResponderExcluir"A 'parte ida' é pedaço da gente!"
:o(
ANDRÉ É MEU IRMÃO. VEJA MINHAS PEQUENAS HOMENAGENS. MEU BLOG:HTTP://CRISTAL-LIQUIDO.BLOGSPOT.COM
ResponderExcluirSempre que ia à casa do André, seu Zé Wilian me perguntava: vai demorar ou já está saindo? Não sei, seu Zé, por quê? Se for demorar vou pedir um quibe cru, umas esfihas, porque a cerveja já está gelada. Pega o violão e toca um Cartola pra mim. E a gente nem notou que lá se foram uns 30 anos. Então..."corra e olha o céu". Leandro Tex
ResponderExcluirQue lembranças boas essas, Leandro. Aquela casa era um lugar muito bacana de se estar pelas pessoas. Se fica a saudade, é porque valeu a pena, né? E "olhemos para o céu", sempre.
ExcluirAbraços.
Legal ver essa foto do André aqui.Não tenho nenhuma dessa época, do Carlos Chagas, do Alfredo, dos dias-noites de violão e cantoria. Tenho um trabalho com o André - um impresso da TecPrint, ele me disse que tinha sido premiado não sei onde. Era uma coisa maluca - e não podia ser diferente - não vi nada igual até hoje. Grande amigo. Leandro Tex
ExcluirLeandro, hoje me lembrei do André com um primo que vive no Rio, Fernando. A lacuna ficou...
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