domingo, 10 de março de 2013

Iconoclasta

Em alguns ícones da cultura popular deveria ser possível clicar em cima, manter pressionado e arrastar até a lixeira, excluir permanentemente.

2 comentários:



  1. Isto é parecido com o que tento fazer com os LOGOS (logotipos).
    Por pura irreverência, anarquismo ou seja lá que outro nome possa se dar a este gesto que choca... tento "desconstruí-los" dando outro sentido ou simplesmente 'tirando um sarro' desta "seriedade desumana", que força ao consumo para justificar as frentes de trabalho.

    ...

    "Nos anos 60 e 70,
    o Capitalismo transformou "lixo em luxo"...

    Lembro de 'boutiques' vendendo jaquetas de militares "sujas de sangue com furo de bala"(de combatentes da guerra do Vietnã(?),
    na queda do muro de Berlim venderam pedaços de concreto como jóias que simbolizavam a liberdade...
    ...

    Na cultura popular, aproveitam-se da 'fé cega' dos crentes ignorantes e MEDROSOS , e "vendem cocô como remédio", vendem "lágrimas de sangue em pequenos frascos, tiradas de pedra", pedaços da cruz de CRI$TO.

    "Ctrl+Alt+DEL.icadamente mandando pro espaço!"

    Acho que é isto!

    :o)

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  2. É isso, Tonho.

    Os ícones, de forma geral, são fruto da ignorância humana, que se apega a pessoas, seres, livros, pseudo "verdades absolutas", simbolismos. Escravizam-se sem às vezes saberem-se escravas. O pior escravo é o escravo voluntário, e são tantos...

    Em Berlin, em frente ao Portão de Brandemburgo, ainda nos dias de hoje se vê gente vendendo pedaços do muro, bússolas, binóculos e outros artigos que supostamente foram utilizados na 2ª Guerra Mundial.

    Toda "verdade absoluta" é, no fundo, uma estupidez absoluta, e são tantas: pastores televisivos bilionários, empresas, emissoras, políticos racistas presidindo Comissão de Direitos Humanos, professias, culturas pop etc.

    O mundo é burro e não se deu conta nem do que Sócrates disse, ainda!

    Abraç'uai.

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