quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Do fingir

Como uma boa covarde que se faz de forte mas foge dos reais sentimentos da vida, correu do sentimento de afeição, de amor, enfiou o rabo no meio das pernas e fugiu aterrorizada, esquecendo-se apenas de que era uma escorpiana. Ferroou a si mesma, perdendo assim a própria vida, por covardia travestida de coragem. Foi assim que sempre viveu, fingindo-se só coragem e chorando de medo.

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