Nessas pancadas insistentes desse martelo pesado, nunca houve pausa no ritmo, no peso, na força, na carga, no castigo que dá. O prego, já enfiado na madeira, e continuou batendo. A madeira começou a trincar, a ceder, e o objetivo de tudo ficou sem resposta. Mas o martelo não parou jamais. Quem o empunha não tem noção do que faz.
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