terça-feira, 21 de setembro de 2010

Dicotômico

A vida é finita, e isto nunca acaba. É a constância da inconstância, o eterno do efêmero.

15 comentários:

  1. Meu muito obrigado à Andrea de Godoy Neto por, numa deliciosa e profunda conversa, me inspirar.
    Beijo, Andrea.

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  2. O prazer da conversa é todo meu, Ivan! E de ler o resultado da inspiração :)

    Beijo

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  3. Ivan,
    nem tenho o que comentar,concordo plenamente..
    Boas energias
    Mari

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  4. É, o eterno efêmero a perdurar...
    Abraço

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  5. 21 de Setembro: dia do meu aniversário. Excelente momento para se repensar a vida, revisar os passos já trilhados, planejar o próximo ano. Reconhecer que nossa existência é passageira e deve ser valorizada. É um privilégio poder contemplar esta sua reflexão em um dia que, apesar de ser especial para mim, é tão importante quanto os demais.

    Muito obrigada!

    Não me canso nunca de te parabenizar por seu pensamento registrado nestas páginas.

    Beijo grande!

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  6. Olá, Ivan! Vim conhecer seu blog. E já lhe parabenizo por ele! Agradeço-lhe também a atenção dispensada a mim via e-mail (que a Laura me comunicou suas palavras)!
    Volto aqui para ler-lhe a cada nova postagem.
    Grande abraço,

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  7. É na finitude que se procura o efémero e o infinito...
    Bonito!
    Bjs

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  8. Isso, isso mesmo!
    Bem assim...
    igualzinho!

    Identificação...

    ;*

    Álly.

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  9. Nossa Ivan, esse tema: a constância da finitude... me incomoda profundamente. O motivo desse incômodo, eu suspeito. Contudo, deixo bem no fundo, escondido, abafado. bjo grande

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  10. É, num piscar de olhos dia vira noite, e tudo gira...

    Beijos

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  11. Plena de ambivalências, assim é.

    Bom fim-de-semana!

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  12. Energia vital? Foi o que me passou! Gostei! Obrigada.
    Fica aqui um convite com profundo respeito:
    Nova Postagem na minha Casa.
    Espero sua visita, e um retalho se desejar. Será uma honra ve-lo passear por lá.
    com amor e carinho,
    Sílvia
    http://www.silviacostardi.com/

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  13. Talvez seja infinita
    e a gente apenas não saiba...

    Abraços,
    Doce de Lira

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