Não quero a idolatria da hipocrisia
Que me olha e não se vê
Nem mesmo meu espelho reflete
O que sou, o que desejo
O anseio, o desespero
Meus olhos imergem em mim mesmo
Afogam-se em minh'alma
Náufraga de sucessivos atos
Mar profundo e bravio
Emergir é necessário
Submarino ser, sem objetivo e meta
Se mete nas profundezas
Vasculha locais profundos demais
Encontra o desconhecido
Descobre-se temido
Que me olha e não se vê
Nem mesmo meu espelho reflete
O que sou, o que desejo
O anseio, o desespero
Meus olhos imergem em mim mesmo
Afogam-se em minh'alma
Náufraga de sucessivos atos
Mar profundo e bravio
Emergir é necessário
Submarino ser, sem objetivo e meta
Se mete nas profundezas
Vasculha locais profundos demais
Encontra o desconhecido
Descobre-se temido
Amei a imagem...
ResponderExcluirO poema é um pouco mais profundo...acho que esta é mesmo uma expedição sem fim!
Beijo!
Um búzio no fundo mar! :)
ResponderExcluirSubmarino ser, indica a viagem, a expedição.
ResponderExcluirUm beijo, Ivan.
Hey, e estás de mal comigo? Faz tempo que não deixas rastros lá em Vidráguas?
Carmen Silvia Presotto
Ivan,
ResponderExcluirLendo teu poema, recordei de palavras de um poeta conterrâneo, destas terras vermelhas de Goias.
Diz assim: "Tirar as idéias do porto seguro e lançá-las em barquinhos de papel para navegarem em enxurradas de ações."
Beijos
↓
ResponderExcluirUm vasto olhar interior!
Aversão a hipocrisias...
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