Não há trégua, não há pausa
Não há régua que meça
A dor, o sangue na taça,
Pausa que finda a vida
Tum tum... tum tum...
Coração como que régua
Medida de amor
Lágrimas não salvam
Medida de dor
Tum tum... tum tum...
Foice maldita a ceifar vidas
Chega a qualquer hora
Não há trégua: sofrimento é lida
Não adianta régua ou oração
Não mais... Tum.
Não há régua que meça
A dor, o sangue na taça,
Pausa que finda a vida
Tum tum... tum tum...
Coração como que régua
Medida de amor
Lágrimas não salvam
Medida de dor
Tum tum... tum tum...
Foice maldita a ceifar vidas
Chega a qualquer hora
Não há trégua: sofrimento é lida
Não adianta régua ou oração
Não mais... Tum.
Ivan,
ResponderExcluirO segundo seguinte não nos pertence.
Boas energias sempre
Mari
Muito, muito bom; e o final... brilhante.
ResponderExcluirAdorei Ivan! Linda elaboração e resignificação.Bjo grande
ResponderExcluirNossa!!!
ResponderExcluirIvan,
ResponderExcluirQue força!Adorei o poema... e ainda estou arrepiada!
Parabéns!
Beijo!
Que belo poema, uma reflexão latente, que pulsa!
ResponderExcluirUm beijo amigo
Ivan
ResponderExcluirLinda poesia, ritmo e fechamento perfeitos.
Como um ritmo cardíaco que simplesmente pára!
Bjs,
Wania
Puxa, Ivan,
ResponderExcluirComo sempre, sua escrita me ganha.
Parabéns pelo poema muito sensível e tocante.
Criativo, dorido, faz um boom aqui dentro.
ResponderExcluirBeijo.
É...
ResponderExcluirNesse momento nos sentimos totalmente impotentes e incapazes...O que nos resta é medir a dor com a régua do coração e dos dias...Mas acompanhada da régua temos o relógio e o tempo que passa vai nos amenizando, acalmando, aliviando.Só isso! Pois as lembranças de quando os "Tuns" existiam sempre baterão em nossos pensamentos!
Adoro os seus textos e metáforas!
Forte reflexão de um dos maiores paradoxos da existência: vida e morte... em seu texto, inclusive, multiplicidade de interpretação. O coração dá vida à vida e encontra vida em outra vida. E Desses dois canais, inevitável vem a dor, o temos do fim, amar é sofrer... a vida é assim!
ResponderExcluirforte!
ResponderExcluirdorido!
...
gostei
beijo
inevitável
ResponderExcluir----------
beijo,
doce de lira
Adorei as onomatopeias... tão verdadeiras! ao lado das metáforas e do seu olhar magnifíco, me emocionaram.
ResponderExcluirBeijooo!
Olá, Ivan, adorei o teu comentário no meu blog, acrescentou bastante.
ResponderExcluirSobre o teu post, a primeira coisa que me veio à cabeça foi uma música do Chico Buarque que diz: Apesar de você, amanhã há de ser outro dia.
Adorei o poema, gostei da forma como tu escreves.
Boa semana! Beijos
A morte é a única certeza que temos quando nascemos.
ResponderExcluirInevitavelmente nada se pode fazer senão chorar...
Ótimo, Ivan!
ResponderExcluirAbraço
Muito bom o seu texto, Ivan; gostei especialmente das onomatopeias, dá para sentir um coração pulsando e parando.
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