E quando parecia que vinha
a trégua não era trégua,
era régua desmedida.
Era golpe de foice,
ainda não tão certeiro.
Ainda,
mas tem mira boa, tenho visto.
Era tortura,
era tontura,
enjoo, cansaço.
E enquanto lia, embolia.
Intenso A sensação no primeiro instante de morte carrega anos e anos de vida.. um retrospectiva, em vontade... Eu tb gosto do que me faça experimentar a intensidade do morrer e no depois aprender a continuar viva. E gosto de saber que o que se corta tb cicatriza.
Muito boa sua poesia, Ivan!
ResponderExcluirGosto de ler vc...
Abraço!
Álly
http://floresdevenus.blogspot.com/
Leituras nos levam - do céu ao inferno - em segundos. Que poder têm as palavras, não Ivan?! Bjo!
ResponderExcluirIvan, literalmente eu em um certo momento da minha vida,com direito a coágulo e tudo enquanto lia.
ResponderExcluirbeijo.
Que nossas embolias sejam sempre entre palavras, rumo a melhores respirações.
ResponderExcluirQue bom poema!
Um beijo amigo, Ivan!
Vertiginosamente bom!
ResponderExcluirBeijo.
↓
ResponderExcluirTentei... tontiei!
:)
Passa lá em "casa"!
Do possível respirar à claustrofobia...
ResponderExcluirPoema de sensações imediatas.
Certeiro. Preciso.
Um abraço!
Moni
Maravilhoso!
ResponderExcluirBjo...
Perfeito em sensações que se tem com as palavras.
ResponderExcluir"enquanto lia, embolia"
Grande, Ivan!
Beijos, poeta!
Mirze
Já fiz leituras assim, lendo dentro de mim, as leituras de minhas renitências... Belo!
ResponderExcluirMuito eficaz.
ResponderExcluirVocê, autor, cada vez sanguíneo (vibrante).
Intenso
ResponderExcluirA sensação no primeiro instante de morte carrega anos e anos de vida.. um retrospectiva, em vontade...
Eu tb gosto do que me faça experimentar a intensidade do morrer e no depois aprender a continuar viva. E gosto de saber que o que se corta tb cicatriza.
Bjoooooooo
Erikah
Um texto reflexivo,saio feliz com a leitura.
ResponderExcluirParabéns!
Tenho um duplix,espero que goste
Boas energias
Mari