domingo, 13 de fevereiro de 2011

Nado sincrozinado

A superficialidade extrema me choca profundamente. Já o excesso de profundidade e densidade me fazem querer ir à superfície tomar ar, respirar para sobreviver. Viver tem que ser como um nado, senão nada.

17 comentários:

  1. Nossaaa Ivan,
    já tinha algum tempo que não passeava por aqui...
    tá muito bom isso!!!

    Muito mesmo! De verdade...
    saudades dos nossos papos...

    beijos da extraterrestre!

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  2. Mariana!
    Que bom te ver por aqui. Ando escrevendo num ritmo bem menor, mas inspiração é algo que oscila, mesmo. Quanto a vc ser uma extraterrestre, bem, leia minha publicação intitulada ET, de ET, de 04 de julho de 2010 e seja bem vinda à Terra. (rs...)
    Beeeeeeijo.

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  3. É verdade Ivan, é preciso extrair um pouco da gravidade, do contrário somos soterrados.
    beijo

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  4. É, Melinda, nem tão superficial, nem tão denso. Se fosse fácil seria ótimo!
    Beijo grande.

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  5. Nadar é um grande exercício, que tomemos teus exemplos para seguir nos Ares de viver e bem...

    Um beijo e gosto de iniciar a semana com tuas reflexões.

    Carmen.

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  6. Carmen,
    Quem dera fossem meus exemplos. Eu tendo para o denso!
    Beijo.

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  7. Que sacada, meu amigo! Muito bom!

    Beijo.

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  8. Lara,
    Que bom te ter por aqui com a leitura de quem tem muitas sacadas.
    Beijo grande.

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  9. Olá Amigo querido, como deixar a profundidade e a densidade e não beirar a tão chocante superficialidade???? rsrsss

    Me diga... quando fores tomar um ar!!!

    bjs pra vc!

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  10. Bjs pra vc Ivan... saudades de nossas conversas, conselhos e "repreensões" justas. Sabe que leio aqui suas respostas... ainda me dá uma pontinha de ciúmes, acho q pelo carinho rsssss ai ai, mas tá bom.... adoro "ler" vc!

    bjs
    (essa é só pra vc ler e del)

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  11. Amo natação, Ivan!
    Quanto mais profundo, melhor.Mas meu APGAR não é tanto que me mantenha sempre no fundo de uma piscina. Assim é na vida!

    Falou!

    Beijos

    Mirze

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  12. Oi, Eliane.
    Que bom te ver por aqui. Acho que a questão é o meio termo. Há momentos em que precisamos do profundo, mas noutros é preciso a superfície pra sobreviver. Ser zen!
    Beijo grande e apareça mais.

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  13. Pois é, Mirze.
    O profundo fascina, mas também sufoca, afoga. É preciso um meio termo, um estado "zen", como eu disse antes.
    Beijo.

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  14. Aí é que entra o 'meio termo', o equilíbrio: não tanto na superfície; não tanto na profundidade. E atingir este equilíbrio é essencial para se viver com alegria, com naturalidade, com prazer. Sem grandes sacrifícios.
    Beijos, Ivan.
    Tais Luso

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  15. Gostei bastante ! Muitas vezes, o grande problema é esse: tentar se encolher para caber na linha dos meio-termos. Do extremos, só saem "extravios". O equilíbrio é sempre mais inteligente e mais conveniente.

    Estou seguindo você, peço que visite meu blog, sou inciante e preciso de ibop. Você gostará de meus textos...

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