Em meio à suave espera, o ácido
Entre as aves esparsas, o árduo
Voos esperados, rotas feitas
Tons rastejados, notas feias
Ah... notas feias não há!
As aves, suaves, fazem harmonias
E, se harmônicas, belas.
Use quaisquer notas, só saiba juntá-las
Assim, um dizer nunca deve ser vulgar
Deve carregar o requinte do simples
Educação, boa emoção, sinceridade
Tato na abordagem do fato
E a suave esparsa espera segue
Enquanto espero seguindo
Enquanto, em repouso, caminho
Pois o pensamento vai adiante s e m p r e
São Paulo, SP
29/11/2010 (12:53h)
A suavidade dos movimentos, pensamentos, paladares, são assim como uma doçura agradável. Ou mesmo pensando numa musica melodiosa.
ResponderExcluirO que dá prazer e pouco esforço.
sonoro, suave, sutil, simplesmente lindo!
ResponderExcluirbjo grande, Ivan!
Sempre, s e m p r e, s e m p r e , s e m p r e... ;)
ResponderExcluirSua cara meeesmo essa poesia, Ivan...
Seu e-mail tá me esperando, tô quaaase voltando...
Beeeijos!!! :)
↓
ResponderExcluirSua "ave" espera...
Suas notas a espera de uma canção!
:)
Lindo poema e linda imagem, nos fazendo compartilhar versos por teus voos aí em São Paulo.
ResponderExcluirBeijos
Olá amigo, parabéns pela riqueza do seu blog!! Realmente muito bom...parabéns
ResponderExcluirMuito bom, esse poema de espera!
ResponderExcluirNisso, a espera é boa. Pode-se deixar voar o pensamento.
Beijos, Ivan!
Mirze
Notas feitas? Não há.
ResponderExcluirLindo de viver. Uma suavidade que encanta.