terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Suave espera

Em meio à suave espera, o ácido
Entre as aves esparsas, o árduo
Voos esperados, rotas feitas
Tons rastejados, notas feias

Ah... notas feias não há!
As aves, suaves, fazem harmonias
E, se harmônicas, belas.
Use quaisquer notas, só saiba juntá-las

Assim, um dizer nunca deve ser vulgar
Deve carregar o requinte do simples
Educação, boa emoção, sinceridade
Tato na abordagem do fato

E a suave esparsa espera segue
Enquanto espero seguindo
Enquanto, em repouso, caminho
Pois o pensamento vai adiante  s e m p r e


          São Paulo, SP
          29/11/2010 (12:53h)

8 comentários:

  1. A suavidade dos movimentos, pensamentos, paladares, são assim como uma doçura agradável. Ou mesmo pensando numa musica melodiosa.
    O que dá prazer e pouco esforço.

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  2. sonoro, suave, sutil, simplesmente lindo!
    bjo grande, Ivan!

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  3. Sempre, s e m p r e, s e m p r e , s e m p r e... ;)
    Sua cara meeesmo essa poesia, Ivan...
    Seu e-mail tá me esperando, tô quaaase voltando...
    Beeeijos!!! :)

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  4. Sua "ave" espera...
    Suas notas a espera de uma canção!

    :)

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  5. Lindo poema e linda imagem, nos fazendo compartilhar versos por teus voos aí em São Paulo.

    Beijos

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  6. Olá amigo, parabéns pela riqueza do seu blog!! Realmente muito bom...parabéns

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  7. Muito bom, esse poema de espera!

    Nisso, a espera é boa. Pode-se deixar voar o pensamento.

    Beijos, Ivan!

    Mirze

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  8. Notas feitas? Não há.
    Lindo de viver. Uma suavidade que encanta.

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