Afogo-me no oco humano
Que se enche de álcool
Que se afoga de vazio
Que se busca fora de si
Sufoco-me com a falta de ar
O oxigênio que não
Os gases tóxicos emitidos
A falta de passos e rumo
Mato-me a cada dia de vida
No desandar da carruagem
No empacar do cavalo
Na roda que se solta e sai
↓
ResponderExcluirEnquanto isto: "os carros agem!"
:o)