É, sem sombra de dúvida, um momento delicado, este: ousado, sem volta, sem mudança de rota, linha reta, ainda que torta. Este momento começa quando a gente nasce e termina quando damos o último suspiro.
Lembrou-me a Parca (símbolo do destino) que vi no Museu de Belas Artes, em Budapeste.
As três parcas fiam o destino: Nona(na Grécia Cloto), tecia o fio da vida, Décima (Láquesis)cuidava de sua extensão e caminho, Morta(Átropos) cortava o fio, três deusas romanas A sua ironia é visivel na mitologia grega com as três moiras e na romana com as três deusas. Bj Ana
estive distante do blog mas acabo de ler cada um dos muitos versos que foram publicados por você aqui, assim me dei o prazer de poemas sensíveis e imagens belíssimas construídas pela inspiração do seu excelente trabalho como poeta.
"delicadeza" (ousado, sem volta, sem mudança de rota, linha reta, ainda que torta)nos diz como é o caminho da vida.
meu querido amigo de delicadeza, no mês de anos do meu filhote, a delicadeza é minha prioridade. amei tanto e fundo e lento isso que vc escreveu. vc escreveu muito lindo isso de viver. abraço apertado, gê
Ivan, nesta volta ao cotidiano deparo-me com tua surpresa. Deixo aqui minha gratidão por ser homenageada por um tecelão de palavras que guardo espanto e admiração! Muchas Gracias!
Ivan... Viver é mesmo muito delicado...é uma fina arte! Bem dito! Beijo! Aline Morais Farias Blog: Periódico Subversivo http://alinemoraisfarias.blogspot.com/
Somos vida e morte entre o que não nasce e o que não morre na recta delicada de uma natureza que se entorta, ao morrer viva na vida da morte. Jorge Manuel Brasil Mesquita Lisboa, 11/08/2010
Delicadeza da "muda" que à ave, lhe debulha as penas; à cobra, lhe descama a pele; ao inseto, lhe desveste a casca; ao homem, lhe remove as falsas verdades. Abrupta a muda que destrói a "arma dura" blindagem que protege e limita. Expande-se alma incontida, existência ampliada noutra vida.
Linha torta, mesmo que reta... ou vice-versa... E as entrelinhas? Peguei-me a perguntar... Seriam as outras linhas em volta, alheias? E elas se cruzam? Como as linhas das mãos? Linhas vizinhas são externas... mas as entrelinhas são minhas... Seriam linhas imaginárias, como as que dividem o globo terrestre como uma grande melancia fatiada?
E eu adoro melancia... isso é o que me importa agora... já que nossa linha está aqui,formando as fatias da grande fruta, bebamos e comamos!
É isso mesmo e está muito bem dito.
ResponderExcluirMomento vida e que assim seja, um beijo amigo e delicado, Ivan.
ResponderExcluirCarmen Silvia Presotto
Lembrou-me a Parca (símbolo do destino) que vi no Museu de Belas Artes, em Budapeste.
ResponderExcluirAs três parcas fiam o destino:
Nona(na Grécia Cloto), tecia o fio da vida, Décima (Láquesis)cuidava de sua extensão e caminho, Morta(Átropos) cortava o fio, três deusas romanas
A sua ironia é visivel na mitologia grega com as três moiras e na romana com as três deusas.
Bj
Ana
ivan,
ResponderExcluirestive distante do blog mas acabo de ler cada um dos muitos versos que foram publicados por você aqui, assim me dei o prazer de poemas sensíveis e imagens belíssimas construídas pela inspiração do seu excelente trabalho como poeta.
"delicadeza" (ousado, sem volta, sem mudança de rota, linha reta, ainda que torta)nos diz como é o caminho da vida.
muito bom.
um beijo.
Aproveitemos esse momento, então. Cuja duração é imprevisível...
ResponderExcluirAbraço, Ivan.
Viver é deveras delicado!
ResponderExcluirQue bonito, Ivan. Delicadeza que inspira...bjos!
ResponderExcluirmeu querido amigo de delicadeza,
ResponderExcluirno mês de anos do meu filhote, a delicadeza é minha prioridade.
amei tanto e fundo e lento isso que vc escreveu. vc escreveu muito lindo isso de viver.
abraço apertado,
gê
Ivan, nesta volta ao cotidiano deparo-me com tua surpresa. Deixo aqui minha gratidão por ser homenageada por um tecelão de palavras que guardo espanto e admiração! Muchas Gracias!
ResponderExcluirBeijos,
Ivan...
ResponderExcluirViver é mesmo muito delicado...é uma fina arte!
Bem dito!
Beijo!
Aline Morais Farias
Blog: Periódico Subversivo
http://alinemoraisfarias.blogspot.com/
É Ivan!
ResponderExcluirDisse Rimbaud: "´por delicadeza...perdi minha vida".
Esta rota sem caminhos certos em que seguimos.
Belo!
Abraços
Mirze
Somos vida e morte entre o que não nasce e o que não morre na recta delicada de uma natureza que se entorta, ao morrer viva na vida da morte.
ResponderExcluirJorge Manuel Brasil Mesquita
Lisboa, 11/08/2010
Engenheiro das palavras...
ResponderExcluirComo é bom ter tua visita.
Não por delicadeza, mas por sinceridade devolvo o elogio.
És construtor em construção!
Como diz Maria Rezende,
ResponderExcluir"o risco não é só um traço
é a distância entre um prédio e outro
a difenrença entre o pulo e o salto(...)"
Abraços!
Moni
↓
ResponderExcluirOuso brincar: deli CADÊ za?
Ufa! Vamos lá!
Não tem volta... ou tem?
Não necessáriamente nesta ordem.
Abraço-tchê!
"A vida é uma via
ResponderExcluiraonde se passa sem volta.
A vida é um havia."
"Mão única",
haikai já publicado
em minha confeitaria poética,
lembra-se?
Mais uma bela reflexão, Ivan!
Um abraço,
Doce de Lira
Ivan
ResponderExcluirMomento delicadamente desafiador!
Bjs
Delicadeza da "muda" que
ResponderExcluirà ave, lhe debulha as penas;
à cobra, lhe descama a pele;
ao inseto, lhe desveste a casca;
ao homem, lhe remove as falsas verdades.
Abrupta a muda que destrói a "arma dura"
blindagem que protege e limita.
Expande-se alma incontida,
existência ampliada noutra vida.
este momento, a vida
ResponderExcluirParabéns pelas reflexões.. e obrigada, é claro!
Seus textos são reflexivos, espelham grandeza.
ResponderExcluirlinha reta ainda que torta...
ResponderExcluirbela reflexão, lúcida advertência
beijo grande, Ivan!
Linha torta, mesmo que reta... ou vice-versa...
ResponderExcluirE as entrelinhas?
Peguei-me a perguntar...
Seriam as outras linhas em volta, alheias?
E elas se cruzam?
Como as linhas das mãos?
Linhas vizinhas são externas... mas as entrelinhas são minhas...
Seriam linhas imaginárias, como as que dividem o globo terrestre como uma grande melancia fatiada?
E eu adoro melancia... isso é o que me importa agora... já que nossa linha está aqui,formando as fatias da grande fruta, bebamos e comamos!
Álly.