E agora que teu beijo encontrou minha boca
E agora que minhas mãos encontraram teus seios
Silêncio
Só o som arfante das respirações compartilhadas
A conversa agora se faz tátil visual ofegante corporal
Silêncio
Não há palavras para descrever o momento
Não há tradução possível para esta linguagem
Silêncio
E agora que minhas mãos encontraram teus seios
Silêncio
Só o som arfante das respirações compartilhadas
A conversa agora se faz tátil visual ofegante corporal
Silêncio
Não há palavras para descrever o momento
Não há tradução possível para esta linguagem
Silêncio
...traigo
ResponderExcluirsangre
de
la
tarde
herida
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...
desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ
TE SIGO TU BLOG
CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...
AFECTUOSAMENTE
EMPIRISMO VERNACULAR
ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE CHOCOLATE, EL NAZARENO- LOVE STORY,- Y- CABALLO, .
José
ramón...
Intenso... dilacerante e preciso nas palavras.
ResponderExcluirAdoro sua profundidade de sentimentos.
Adoro sua entrega embreagada e o descompasso que causas nas sístoles- diástoles...
Beijos meu querido e viciante poeta.
Rê Pinheiro
Hey, Ivan!!!
ResponderExcluirHá silêncio que brotam la sangre del poeta... Bom estar aqui para ler todos estes versos desabrochando o momento.
E José Ramón, parabéns pelo poema, uma pérola!!!
Um beijo amigo e companheiro
Carmen Silvia Presotto
www.vidraguas.com.br
José Ramón, obrigado pela visita e por seguir, volte sempre e já começo a ler teu espaço.
ResponderExcluirRê, obrigado também. Seu blog está com postagens muito gostosas e já deixei lá meus comentários. Faltou comentar o sobre ser mãe, mas ficou lindo, assim como as fotos estão lindas. Sou viciante? Uau! (rs...)
Carmen, sempre presente, sempre bem vinda em vidros que transparecem ou espelham e em águas que fluem.
Beijo grande, ótimo tê-los aqui.
Ivan.
ResponderExcluirQue bela tradução do inominável.
Puro sentimento.
Singelo, direito, intenso, vívido.
Sem pretensão maior do que sua própria inteireza.
Mergulhei no teu silêncio.
E no meu silêncio, experimentei a fala... desnuda de palavras.
Beijo.
Ve.
Ivan,
ResponderExcluirQue bela tradução do inominável.
Puro sentimento.
Singelo, intenso, vívido.
Sem pretensão maior do que sua total inteireza.
Assim, mergulhei no teu silêncio.
Na maravilhosa experiência da fala... desnuda de palavras.
Beijos.
Ve.
Obrigado pela leitura e pelo comentário, Ve. Apareça mais, leia e comente mais, que é sempre bom.
ResponderExcluirBeijo.
Ivan, depois leia ausência do verbo, dia 28 de maio.
ResponderExcluirbj