sábado, 8 de maio de 2010

Silêncio

E agora que teu beijo encontrou minha boca
E agora que minhas mãos encontraram teus seios
Silêncio

Só o som arfante das respirações compartilhadas
A conversa agora se faz tátil visual ofegante corporal
Silêncio

Não há palavras para descrever o momento
Não há tradução possível para esta linguagem
Silêncio

8 comentários:

  1. ...traigo
    sangre
    de
    la
    tarde
    herida
    en
    la
    mano
    y
    una
    vela
    de
    mi
    corazón
    para
    invitarte
    y
    darte
    este
    alma
    que
    viene
    para
    compartir
    contigo
    tu
    bello
    blog
    con
    un
    ramillete
    de
    oro
    y
    claveles
    dentro...


    desde mis
    HORAS ROTAS
    Y AULA DE PAZ


    TE SIGO TU BLOG




    CON saludos de la luna al
    reflejarse en el mar de la
    poesía...


    AFECTUOSAMENTE
    EMPIRISMO VERNACULAR


    ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE CHOCOLATE, EL NAZARENO- LOVE STORY,- Y- CABALLO, .

    José
    ramón...

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  2. Intenso... dilacerante e preciso nas palavras.
    Adoro sua profundidade de sentimentos.
    Adoro sua entrega embreagada e o descompasso que causas nas sístoles- diástoles...
    Beijos meu querido e viciante poeta.

    Rê Pinheiro

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  3. Hey, Ivan!!!
    Há silêncio que brotam la sangre del poeta... Bom estar aqui para ler todos estes versos desabrochando o momento.

    E José Ramón, parabéns pelo poema, uma pérola!!!

    Um beijo amigo e companheiro

    Carmen Silvia Presotto
    www.vidraguas.com.br

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  4. José Ramón, obrigado pela visita e por seguir, volte sempre e já começo a ler teu espaço.

    Rê, obrigado também. Seu blog está com postagens muito gostosas e já deixei lá meus comentários. Faltou comentar o sobre ser mãe, mas ficou lindo, assim como as fotos estão lindas. Sou viciante? Uau! (rs...)

    Carmen, sempre presente, sempre bem vinda em vidros que transparecem ou espelham e em águas que fluem.

    Beijo grande, ótimo tê-los aqui.

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  5. Ivan.
    Que bela tradução do inominável.
    Puro sentimento.
    Singelo, direito, intenso, vívido.
    Sem pretensão maior do que sua própria inteireza.
    Mergulhei no teu silêncio.
    E no meu silêncio, experimentei a fala... desnuda de palavras.

    Beijo.
    Ve.

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  6. Ivan,
    Que bela tradução do inominável.
    Puro sentimento.
    Singelo, intenso, vívido.
    Sem pretensão maior do que sua total inteireza.
    Assim, mergulhei no teu silêncio.
    Na maravilhosa experiência da fala... desnuda de palavras.

    Beijos.
    Ve.

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  7. Obrigado pela leitura e pelo comentário, Ve. Apareça mais, leia e comente mais, que é sempre bom.
    Beijo.

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  8. Ivan, depois leia ausência do verbo, dia 28 de maio.

    bj

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