Quem não se sabe ao menos um pouco prepotente e guloso, não se sabe nada. É como se não existisse, mas tão só figurasse em meio ao grande teatro da vida. Só atua, só se faz personagem, ator, não se descobre gente.
Obs.:
Inspiração nascida ao ler e comentar a postagem de Lara Amaral, "Ao mar", no seu blog http://laramaral-teatrodavida.blogspot.com/.
Que honra, obrigada! Fico feliz por ter contribuído de alguma forma. Os poetas que sigo também estão sempre presentes na minha poesia.
ResponderExcluirBeijo grande para vc.
E vítima eu diria ainda, né Ivan, porque quem não age costuma ter o gostinho de justificar sua inapetência interpretando a vítima, é ou não é?
ResponderExcluirBeijão pra você!
É, Ivan! Saber dosar a ambição é uma grande Arte!!!
ResponderExcluirUm beijo
Carmen Silvia Presotto
www.vidraguas.com.br
Realmente, Ivan, você deve ter razão. Embora nunca tenha pensado nisso.
ResponderExcluirLara é amiga do coração. Estamos sempre juntas, pois há bons e maus momentos na blogosfera.
Adorei seu espaço! Sou inquieta e pensante, mas não gosto muito de poderes da psicologia em minha vida.
Vou passear mais.
U, beijos
Mirze
Carissimo, parabéns pelo blog! Gostei do conceito, te sigo!
ResponderExcluirBom ter fome, sede , vontade! Saber o que se quer! Mesmo que esse querer te empaturre de vazios! É bom estar cheio de alguma coisa, nem que seja de ar,para sair flutuando, como quem esquece de pagar a conta da gravidade!
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