Às vezes me parece que o aquecimento global é resultado do resfriamento das relações humanas, especialmente nas áreas onde há superpopulação e é maior a corrida, que passa a ser só por lucros. As pessoas se esbarram, mas não se tocam. É frio este aquecimento.
Ivan,
ResponderExcluirExcelente reflexão !!!
Que bom reencontrá-lo aqui!
AL-Braços
AL-Chaer
pêésse: o IBOPE de seu Empirismo Vernacular ALmentou...he he he
AL-gradecido, Alberto. (rs...)
ResponderExcluirMuito bem colocado, meu caro.
ResponderExcluirAbraço quentinho para vc =)
Obrigado, Lara,
ResponderExcluirBeijo grande.
Você tem razão,muitas vezes falo com as pessoas sem conhecê-las e pensam que estou maluca...Bjs
ResponderExcluirAinda bem que existem os "malucos", Ely. Pobre de quem não se sabe um pouco assim e não se arrisca a ser humano.
ResponderExcluirBeijo grande.
Como é importante o toque. Bela reflexão, Ivan!
ResponderExcluirSou voluntária numa casa de apoio à crianças com câncer e você não imagina como elas precisam desse carinho. Que alguém as toque, num abraço, num passar de mãos pelo cabelo.
Mas em contra-proposta ao super aquecimento global, há o super esfriamento humano.
Muito bom!
Parabéns, amigo!
Beijos
Mirze
↓
ResponderExcluirBueno IVAN!
desaqueCIMENTO...
Abraços!
Interessante...
ResponderExcluirEu estava pensando esses dias, ao andar de ônibus. Sempre escolhemos os lugares onde há menos pessoas perto, ou de preferência ninguem.
Frio mesmo este aquecimento.
Ivan,
ResponderExcluir"Na sociedade atual, o altruísmo apresentado como princípio permanente da vida é um valor depreciado, equiparando-se a uma vã mutilação da própria pessoa. A nova era individualista conseguiu a façanha de atrofiar nas consciências a alta consideração de que desfrutava o ideal altruísta, redimiu o egocentrismo e legitimou o direito de viver só para si." Lipovestky
Acho que é por isso sentimos tanto frio...é um esfriamento global...
Oi, Mirze.
ResponderExcluirEu sei o quanto isto é importante. Em trabalhos voluntários com crianças carentes num lar aqui em Goiânia já pude observar, mesmo que já soubesse, o quanto elas necessitam daquilo. No início de nossas vidas nosso ego é formado (seguro ou inseguro) pelo tato, pelos toques de carinho ou a ausência deles, pela firmeza dos braços ou pela frouxidão. O toque realmente toca mais que a pele, toca a alma.
Beijo grande.
Grande Tonho,
ResponderExcluirClaro e suscinto em seu jogo de palavras. É cimento demais pra que algum ser humano se sinta Bueno, mesmo. A simplicidade foi posta de lado. Felizmente não é em todos, felizmente.
Abraços.
É, IzaBela Flor.
ResponderExcluirNo ônibus ou fora dele, normalmente em meio às maiores multidões, estamos mais sozinhos ainda. Na multidão o tato não se faz toque, não se faz calor humano.
Beijo grande e florido.
Denise,
ResponderExcluirNão conhecia a citação de Lipovestky, aliás Gilles Lipovetsky é uma novidade filosófica contemporânea para mim. Frase certeira, a dele. Falar em altruísmo, hoje em dia, é quase que o mesmo que ser tachado de piegas.
Bom te ter por aqui.
Beijo grande.
ivan,
ResponderExcluiruma observação bastante inteligente!
seu "empirismo vernacular" é um lugar muito interessante. chamou minha atenção principalmente a homenagem ao caríssimo João Carlos Martins, músico sensacional, maestro fabuloso e pessoa por quem tenho a maior admiração e estima.
não sei se poderei vir com a frequência que merece um blog tão dinâmico, mas já me coloquei entre os "seguidores" por ser também uma forma de dizer: muito bom!
grande abraço.
Ivan, bom pensamento. Se depender dos sentimentos de grande parte da população mundial, cada vez mais indiferente, fingindo se importar, a Terra será inundada pelas águas das "geleiras".
ResponderExcluirBjs
Betina,
ResponderExcluirSeja muito bem vinda e apareça quando puder. O blog é dinâmico, mais ou menos, dependendo da época. A inspiração não vem sempre quando chamo, vem quando quer. Teimosa, ela!
O texto que fiz ao João Carlos Martins também foi pela admiração que tenho por ele, independentemente do que ocorreu a ele, mas por quem ele demonstra ser como pessoa e como músico.
Seja sempre bem vinda quando puder.
Beijo grande.
Sissym,
ResponderExcluirFelizmente há muita gente com calor humano, ainda. Com visão otimista, acho que sempre haverá.
Beijo grande.
Vivemos o tempo da desestruturação, Ivan. Tudo fora do seu lugar. Terra e gente - Que seja um tempo breve. Bjo.
ResponderExcluirQue o aquecimento poético siga sendo nosso combustível e cola contra o isolamento que esfria, esfria, esfria... que boa reflexão, Ivan!
ResponderExcluirUm beijo
Cada um olhando pro seu umbigo, e esquecendo das pessoas em sua volta. Mas ainda encontramos, mesmo que sem querer, quem tenha calor, carinho e atenção. Pequenos gestos e capazes de grandes transformações.
ResponderExcluirBjs
Nydia, Carmen e Luciana,
ResponderExcluirBom tê-las por aqui, com calor, sem frieza.
Beijo grande.