Meus escritos são literários, não literais. Se forem literalmente lidos, nada acrescentarão. São catarse, são metáfora, são histórias contadas. Quem lê o lido como literal corre o risco de elegê-lo, como quem elege um "livro sagrado", como algo cheio de distorções que obedecerão aos olhos de quem lê, às neuras de quem vê, aos pensamentos de quem pensa saber o que lê. E não tem nada tão complexo nem tão confessionalmente injurioso. É leitura, é catarse. "Enjoy the music", e só!
neura????não entendi... vc me deu alguma indireta? não entendo nada do que escreve ??kkkkkkkkkkkkkkkkkkk....brincadeira....
ResponderExcluirmario quintana certa vez falou que qdo um escritor tem que esplicar seu oq escreve ou ele ou o leitor é fraco..acho que é mais ou menos assim, o importante é a absorção das palavras e oq elas podem nos acrescentar...muitas vezes obtemos de uma mesma leitura vários significados dependendo do nosso estado de espírito e do que estamos vivenciando...tbm acho que acontece o mesmo com quem escreve, o sentido do que se escreveu muda várias vezes de acordo com sua própria interpretação a de seus leitores...
enfim,são as "subjetividades da alma"... como se a própria alma já não fosse subjetiva ...
beijo!
Existem "subjetividades da alma" além das já conhecidas "subjetividades do nariz"?!! Nossa!!! (rs...)
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