terça-feira, 8 de junho de 2010

Desencontros furtivos

E a noite que parecia que seria alguma coisa,
foi nada.
E o dia que não prometia nada,
rendeu um encontro interessante,
quiçá promissor,
quiçá...
O tempo dirá.
Mas nem sempre o tempo diz;
às vezes se cala quando queremos respostas,
às vezes nos aponta os ponteiros
como dedos em riste
quando não o queremos. Tempo!
Quiçá....

27 comentários:

  1. O tempo quase sempre é aliado.

    Maravilhoso começo de noite.

    Rebeca

    -

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  2. puts... e o tempo todo esperamos que o tempo nos mostre o tempo de ser feliz, né?!

    beijo grande, Ivan!!

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  3. Tempo: aponta ponteiros, fura-nos os olhos.

    Beijo, Ivan!

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  4. quem dera não fazer tantas expectativas...

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  5. Hey Ivan,

    Que belo texto! Esse tempo, suas vertentes confusas... seu gosto que devia ser azedo e ás vezes vem como caramelo... a vida é mais vida quando o inesperado acontece!

    abraços

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  6. Nada como as surpresas do tempo, hein Poeta!!!

    Um bejo e parabéns pelo poema tão bem ilustrado.

    Carmen Silvia Presotto

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  7. Rebeca (e JC), Yani, Lara, Gê, Guilherme e Carmen,
    Sempre bom tê-los por aqui, a qualquer tempo, a qualquer hora.
    O negócio é tentar fazer do tempo um aliado, mas nem sempre é fácil, só que a tentativa é constate e forte.
    Que as surpresas sejam mais leves que pesadas nesse caminho coberto de tempo.
    Beijo grande.

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  8. "fiadas de palavras
    letra sobre letra"

    Uma bela contrução poética,
    caro poeta-engenheiro,
    foi o que 'se viu'...

    :)

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  9. O tempo... o tempo...

    Realmente supreende.

    Belo poema, Ivan :)

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  10. Grande Tonho,
    Obrigado pela leitura e pelo comentário, guru das imagens poéticas.
    Abraço.

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  11. É, Flor,
    O tempo, o tempo, a gente nem sabe direito o que é o tempo. Talvez por isto mesmo instigue tanto. Bom te ter por aqui.
    Beijo grande.

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  12. Tão bom contar com os desecontros os encontros e os esbarrões da vida...
    Melhor não pensar no tempo!
    Lindo como vc escreve do cotidiano e da vida em sua simplidade... é aí que esta a beleza.. na simplicidade! e é isso que mais admiro em um escritor a sensibilidade com o que o envolve!
    Beeijo

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  13. Aline, poeta inquieta.
    To sentindo falta de publicações lá no Periódico Subversivo. Agarre uma caneta aí escreva.
    Encontros e esbarrões são bons, a simplicidade é ótima, conseguir alcançá-la é que é difícil, mas é o que temos que tentar.
    Beeeeeeeeeeeeeeeijo.

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  14. Esse tempo é sempre assim: se mostra incontesti
    em nossas urgências. E lento nas emergências!

    Belo, Ivan

    Beijos

    Mirze

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  15. Oi, Mirze.
    O tempo é como um ponto de interrogação que traz conforto e desgaste. É incompreensível e imutável... Incontestável!
    Beijo grande, poeta.

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  16. GOSTEI MUITO DE SUA VISITA... E PRESENÇA EM MEU BLOG.

    ESTEJA SEMPRE POR PERTO, TENHO ESTADO UM POUCO AUSENTE, COISA DE PROFESSOR EM FECHAMENTO DE SEMESTRE, UMA LOUCURA. MAS EM BREVE, ESTAREI DE VOLTA... COM TODA A PERPLEXIDADE QUE ME INVADE DIA APÓS DIA.

    FORTE ABRAÇO

    PATRÍCIA

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  17. Encontros e "desencontros furtivos".
    Título perfeito para este belo poema!

    A verdade
    é que jamais sabemos
    o que nos aguarda
    à próxima esquina...

    Um abraço,
    doce de lira

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  18. Em tempo (tomara):
    adicionarei seu espaço
    às "delícias alheias"
    que acompanho e recomendo! : )

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  19. Patrícia,
    Que bom saber agora seu nome e não ter que te chamar de "Perplexidade" (rs...).
    Bom te visitar, bom ser visitado. Traga sua perplexidade sempre que puder, professora. Sei como é isto de afazeres de professores. Convivo com vários.
    Beijo grande.

    Renata,
    Obrigado pela leitura atenta e pelo comentário poético. Obrigado também por sempre trazer um pouco de doce de lira.
    Beijo grande, também.

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  20. "Mas nem sempre o tempo diz;
    às vezes se cala quando queremos respostas"

    o silêncio do tempo me agonia...às vezes fico pensando que se ele se cala, é porque a resposta já foi dada, só não foi entendida

    gostei muito daqui, Ivan! Volto sempre também, vou ler-te com tempo sem ponteiros

    um abraço pra ti

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  21. Somente o tempo sabe o tempo das coisas, não se apressa o tempo, tudo ao seu tempo, Ivan.

    Grande beijo e Boa sorte!

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  22. Tempo que se cala, que se cala pois é silêncio,
    silêncio que também fala dentro de sua cala,

    Ivan, me permites? Vou colocar seu blog na página do blog,

    Um beijo

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  23. Oi, Andrea.
    Bom te ter por aqui, e que bom que vai ler com tempo e sem ponteiros...
    Beijos.

    Patrícia,
    Queria me livrar desses ponteiros como dedos em riste, pois queiramos ou não, tudo a seu tempo. Mas o poema aqui é pura ficção. O tempo vai correndo. Nâo queria apressá-lo, queria retardá-lo. Mas tempo é tempo, seja em que tempo for.
    Beijo grande pra você também.

    Pâmela,
    Que comentário poético, mulher. Gostei. E estar na página do seu blog é uma honra! Obrigadíssimo.
    Beijo grande.

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  24. Tic...Tum...Tac...Dum...
    Um homem tem na vida
    que decidir entre dois pêndulos:
    ou segue o relógio ,
    ou escuta o coração.
    Tum...Tic...Dum...Tac...

    Buenas, Ivan! Gostei muito do "Empirismo Vernacular", preciso vir aqui com mais tempo. Vale destacar também teu texto do perfil, fantástico! A Lara é mesmo um "ponto de cultura" para nós todos!
    Forte abraço!Te seguirei também!

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  25. Juliano,
    Bem vindo por aqui. Nem sempre dá tempo de ler tanto os blogues de que gostamos, mas sempre que me sobra um tempo do trabalho, saio viajando pela blogosfera lendo, comentando e fazendo contatos.
    Quanto aos pêndulos a que você se refere, é, são distintos, mas não sei bem se é possível desvinculá-los um do outro por completo. A pensar.
    Grande abraço.

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  26. Sem perder tempo me apresso para dizer que é sagaz sua sacada sobre o tempo.Seu poema me fez refletir sobre o meu tempo um tanto escasso...
    beijos
    Ely

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  27. Ely,
    Bom te ter me lendo. O tempo é algo que me intriga. Melhor dizendo, o tempo é algo que intriga a todos.
    Beijo grande.

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