
foi nada.
E o dia que não prometia nada,
rendeu um encontro interessante,
quiçá promissor,
quiçá...
O tempo dirá.
Mas nem sempre o tempo diz;
às vezes se cala quando queremos respostas,
às vezes nos aponta os ponteiros
como dedos em riste
quando não o queremos. Tempo!
Quiçá....
O tempo quase sempre é aliado.
ResponderExcluirMaravilhoso começo de noite.
Rebeca
-
puts... e o tempo todo esperamos que o tempo nos mostre o tempo de ser feliz, né?!
ResponderExcluirbeijo grande, Ivan!!
Tempo: aponta ponteiros, fura-nos os olhos.
ResponderExcluirBeijo, Ivan!
quem dera não fazer tantas expectativas...
ResponderExcluirHey Ivan,
ResponderExcluirQue belo texto! Esse tempo, suas vertentes confusas... seu gosto que devia ser azedo e ás vezes vem como caramelo... a vida é mais vida quando o inesperado acontece!
abraços
Nada como as surpresas do tempo, hein Poeta!!!
ResponderExcluirUm bejo e parabéns pelo poema tão bem ilustrado.
Carmen Silvia Presotto
Rebeca (e JC), Yani, Lara, Gê, Guilherme e Carmen,
ResponderExcluirSempre bom tê-los por aqui, a qualquer tempo, a qualquer hora.
O negócio é tentar fazer do tempo um aliado, mas nem sempre é fácil, só que a tentativa é constate e forte.
Que as surpresas sejam mais leves que pesadas nesse caminho coberto de tempo.
Beijo grande.
↓
ResponderExcluir"fiadas de palavras
letra sobre letra"
Uma bela contrução poética,
caro poeta-engenheiro,
foi o que 'se viu'...
:)
O tempo... o tempo...
ResponderExcluirRealmente supreende.
Belo poema, Ivan :)
Grande Tonho,
ResponderExcluirObrigado pela leitura e pelo comentário, guru das imagens poéticas.
Abraço.
É, Flor,
ResponderExcluirO tempo, o tempo, a gente nem sabe direito o que é o tempo. Talvez por isto mesmo instigue tanto. Bom te ter por aqui.
Beijo grande.
Tão bom contar com os desecontros os encontros e os esbarrões da vida...
ResponderExcluirMelhor não pensar no tempo!
Lindo como vc escreve do cotidiano e da vida em sua simplidade... é aí que esta a beleza.. na simplicidade! e é isso que mais admiro em um escritor a sensibilidade com o que o envolve!
Beeijo
Aline, poeta inquieta.
ResponderExcluirTo sentindo falta de publicações lá no Periódico Subversivo. Agarre uma caneta aí escreva.
Encontros e esbarrões são bons, a simplicidade é ótima, conseguir alcançá-la é que é difícil, mas é o que temos que tentar.
Beeeeeeeeeeeeeeeijo.
Esse tempo é sempre assim: se mostra incontesti
ResponderExcluirem nossas urgências. E lento nas emergências!
Belo, Ivan
Beijos
Mirze
Oi, Mirze.
ResponderExcluirO tempo é como um ponto de interrogação que traz conforto e desgaste. É incompreensível e imutável... Incontestável!
Beijo grande, poeta.
GOSTEI MUITO DE SUA VISITA... E PRESENÇA EM MEU BLOG.
ResponderExcluirESTEJA SEMPRE POR PERTO, TENHO ESTADO UM POUCO AUSENTE, COISA DE PROFESSOR EM FECHAMENTO DE SEMESTRE, UMA LOUCURA. MAS EM BREVE, ESTAREI DE VOLTA... COM TODA A PERPLEXIDADE QUE ME INVADE DIA APÓS DIA.
FORTE ABRAÇO
PATRÍCIA
Encontros e "desencontros furtivos".
ResponderExcluirTítulo perfeito para este belo poema!
A verdade
é que jamais sabemos
o que nos aguarda
à próxima esquina...
Um abraço,
doce de lira
Em tempo (tomara):
ResponderExcluiradicionarei seu espaço
às "delícias alheias"
que acompanho e recomendo! : )
Patrícia,
ResponderExcluirQue bom saber agora seu nome e não ter que te chamar de "Perplexidade" (rs...).
Bom te visitar, bom ser visitado. Traga sua perplexidade sempre que puder, professora. Sei como é isto de afazeres de professores. Convivo com vários.
Beijo grande.
Renata,
Obrigado pela leitura atenta e pelo comentário poético. Obrigado também por sempre trazer um pouco de doce de lira.
Beijo grande, também.
"Mas nem sempre o tempo diz;
ResponderExcluiràs vezes se cala quando queremos respostas"
o silêncio do tempo me agonia...às vezes fico pensando que se ele se cala, é porque a resposta já foi dada, só não foi entendida
gostei muito daqui, Ivan! Volto sempre também, vou ler-te com tempo sem ponteiros
um abraço pra ti
Somente o tempo sabe o tempo das coisas, não se apressa o tempo, tudo ao seu tempo, Ivan.
ResponderExcluirGrande beijo e Boa sorte!
Tempo que se cala, que se cala pois é silêncio,
ResponderExcluirsilêncio que também fala dentro de sua cala,
Ivan, me permites? Vou colocar seu blog na página do blog,
Um beijo
Oi, Andrea.
ResponderExcluirBom te ter por aqui, e que bom que vai ler com tempo e sem ponteiros...
Beijos.
Patrícia,
Queria me livrar desses ponteiros como dedos em riste, pois queiramos ou não, tudo a seu tempo. Mas o poema aqui é pura ficção. O tempo vai correndo. Nâo queria apressá-lo, queria retardá-lo. Mas tempo é tempo, seja em que tempo for.
Beijo grande pra você também.
Pâmela,
Que comentário poético, mulher. Gostei. E estar na página do seu blog é uma honra! Obrigadíssimo.
Beijo grande.
Tic...Tum...Tac...Dum...
ResponderExcluirUm homem tem na vida
que decidir entre dois pêndulos:
ou segue o relógio ,
ou escuta o coração.
Tum...Tic...Dum...Tac...
Buenas, Ivan! Gostei muito do "Empirismo Vernacular", preciso vir aqui com mais tempo. Vale destacar também teu texto do perfil, fantástico! A Lara é mesmo um "ponto de cultura" para nós todos!
Forte abraço!Te seguirei também!
Juliano,
ResponderExcluirBem vindo por aqui. Nem sempre dá tempo de ler tanto os blogues de que gostamos, mas sempre que me sobra um tempo do trabalho, saio viajando pela blogosfera lendo, comentando e fazendo contatos.
Quanto aos pêndulos a que você se refere, é, são distintos, mas não sei bem se é possível desvinculá-los um do outro por completo. A pensar.
Grande abraço.
Sem perder tempo me apresso para dizer que é sagaz sua sacada sobre o tempo.Seu poema me fez refletir sobre o meu tempo um tanto escasso...
ResponderExcluirbeijos
Ely
Ely,
ResponderExcluirBom te ter me lendo. O tempo é algo que me intriga. Melhor dizendo, o tempo é algo que intriga a todos.
Beijo grande.