É fato que o feto afeta o farto farfalhar de ficções e fricções, mas é igualmente fato que o feto desinfeta a vida de quem tem o privilégio de ser pai ou mãe ou tio ou ter uma criança em seu convívio íntimo. Crescemos com as crianças, e muito. Suspeito gravemente, como dizia meu avô, de quem não goste de crianças, animais e árvores.
Que bom que eu gosto de crianças - dos outros.
ResponderExcluirrs...
ResponderExcluirJá é alguma coisa, Vanessa.
Beijo grande.
Esse foi um dos melhores que eu li.
ResponderExcluirAmei!
Beijo querido Ivan
Assim como seu sábio avô, também suspeito dessas pessoas gravemente... suspeitas!
ResponderExcluirApareça.
Beijos.
Oi, Angélica.
ResponderExcluirBom ver sua carinha por aqui de novo. To em dívida contigo e meio mundo, mas vou me colocar em dia.
Beeeeijo.
Oi, Lua.
ResponderExcluirHá pouco tempo uma amiga me disse que este pensamento do meu avô se deriva de um filósofo, mas não me lembro qual. No fundo são dizeres sobre a sensibilidade diante da visão e do trato com o mundo e os seres vivos.
Beijo grande.
Oi, Ivan, vim devolver a visita e já aproveito para dar meu pitaco: seu avô era um sábio homem. Povo que não gosta de bicho ou de criança, nega tanto seu lado instintivo quando seu lado puro...muito suspeito...
ResponderExcluirBeijo, to seguindo vc!
Realmente. Quem não gosta de crianças, animais e árvores, não gosta da vida.
ResponderExcluirBacana o texto aliterando em "f".
Oi, Laura.
ResponderExcluirQue bom te ter por aqui. Seja bem vinda. Meu avô era mesmo um sábio, embora eu seja suspeito para falar.
Beijo e volte sempre.
Gerana,
ResponderExcluirEste aforismo surgiu exatamente desta "brincadeira" com as palavras tendo o "f" como "parentesco" e depois evoluiu pra um pensamento, complementado com a lembrança do que meu avô dizia.
Beijo grande.
Sua prosa é poema tal qual as crianças!
ResponderExcluirIvan,
ResponderExcluirNa verdade eu não gosto de criança eu sou uma.. porque acabo é me misturando... Ainda usufruo - e muito- da minha infancia...rsrsrsrs
Beeeeeeeeeeijo enOrme!!!
Aline Morais Farias
Blog: Periódico Subversivo
http://alinemoraisfarias.blogspot.com/
Estou contigo!
ResponderExcluirAline e Contagotas,
ResponderExcluirBom tê-las por aqui. Acho que um dos segredos de se suportar as agruras da vida está em tentarmos manter um quê de meninice, de lúdico, de criança (não de infantilidade) vivo dentro de nós.
Beijo, meninas.
Oi, Helena-bípede.
ResponderExcluirBom te ter falante por aqui, sempre.
Beijo grande.
Crianças: a benção e a redenção humanas no sorriso do infante capeta. Gritam, urram à porta da nossa dor de cabeça. Mas, quando nos amam... Se deles merecemos o afeto... é sublime! Eu, no lugar de Deus (tô atrevida!) olhando os filhotinhos gordos e assistindo as suas metamorfoses: que espetáculo!. Hoje achei um feto "transmutado" em musicista excepcional de Brasília - que susto!
ResponderExcluir"Henrique"
O que lapida o tempo?
Artífice temperamental,
percorre o campo minado,
transpõe ressequida savana,
permeia a mata densa,
recolhe de inóspitos meios,
os fragmentos da trama humana.
Ornata o menino contido,
entalhando nele um artista.
Havia uma vez um menino,
dedilhando sobre almofadas.
Quão prematura criatura,
com um violão gigantesco!
Sabia o tempo visionário:
ao menino, render-se-lhe-ía o talento.
Simone S. R. Santana)
Use (ou não) se e o quê lhe for conveniente.
Simone,
ResponderExcluirMe lembrei do seu texto onde vc relata quando seu sobrinho segura no seu dedo. É uma sensação que não dá pra descrever, né?
Beijo.