Como caminhar em terreno incerto?
Como firmar-se sobre farta turfa?
É que queremos segurança demais pra andar,
E queremos andar demais,
Pensamos ter que andar demais
Pra encontrar o que carregamos na algibeira.
Ivan: Pocas palavra, muito significado. Podemos caminhar sim, mas com humildade para quando percebermos que não vamos chegar no destino escolhido, voltar tudo de novo e mudar, e dirigir pela estrada certa. Um mapa ajuda, sempre e planejar qual a estrada que nos levará para onde desejamos evita muita dor de cabeça. Obrigada. Aprendendo sempre ao visitar sua Casa. Com amor,carinho e afeto, Sílvia http://www.silviacostardi.com/ PS.:Passe lá em Casa se desejar e pode passear poe ela e deixar um retalhinho que ficarei feliz!
E por priorizar garantias, ocultamos segredos até de nós mesmos, encobertos pelo medo dos nossos maiores desejos! Por mais que caminharmos, eles permanecerão secretos, embora latentes e espontaneamente livres, só alcançarão vôo com nosso consentimento e permissão. Mas, isso requer a sutileza da introspecção...
O poema me fez lembrar o texto "A Arte de Pisar nas Nuvens" do Gustavo Gitti que citou um fragmento de Nietzsche:
“Vamos matar o espírito da gravidade! Eu aprendi a andar. Desde então, passei por mim a correr. Eu aprendi a voar. Desde então, não quero que me empurrem para mudar de lugar. Agora sou leve, agora vôo, agora vejo por baixo de mim mesmo, agora um Deus dança em mim!”
Ivan, que palavras lindas. Temos medo do novo e de caminhos que ainda não passamos. Porque o velho é o que parece mais confortável para nós. É difícil conviver com tanto medo e o medo maior da ilusão que circunda nosso mundo, cada vez mais fechado.
Sábio, Ivan. Muito sábio.
ResponderExcluirbeijos
ótimo Ivan. Comunica claramente.
ResponderExcluirPoeta, voe, é mais fácil!
ResponderExcluirbeijão
Simples e belo!
ResponderExcluirCaminhar é difícil. :)
Nossas algibeiras, por vezes, são tão fundas que escondem o que procuramos a vida inteira.
ResponderExcluirhá que procurar perto antes de alongarmos nossos passos.
"Certeza é o chão de um imóvel.
ResponderExcluirPrefiro as pernas que me movimentam." Nando Reis.
Lindíssimo post...
=) Abraço.
↓
ResponderExcluirCaminhada dura...
Divagar nela e devagar chega-se lá!
Melhor sair voando....
ResponderExcluirLindo!
Ivan: Pocas palavra, muito significado. Podemos caminhar sim, mas com humildade para quando percebermos que não vamos chegar no destino escolhido, voltar tudo de novo e mudar, e dirigir pela estrada certa. Um mapa ajuda, sempre e planejar qual a estrada que nos levará para onde desejamos evita muita dor de cabeça. Obrigada.
ResponderExcluirAprendendo sempre ao visitar sua Casa.
Com amor,carinho e afeto,
Sílvia
http://www.silviacostardi.com/
PS.:Passe lá em Casa se desejar e pode passear poe ela e deixar um retalhinho que ficarei feliz!
E por priorizar garantias, ocultamos segredos até de nós mesmos, encobertos pelo medo dos nossos maiores desejos! Por mais que caminharmos, eles permanecerão secretos, embora latentes e espontaneamente livres, só alcançarão vôo com nosso consentimento e permissão. Mas, isso requer a sutileza da introspecção...
ResponderExcluirBjs!
"Camiñante no hay, camino, el camiso se hace al andar... "passo a passo,versos a verso, como nos diz o grande Poeta Antonio Machado em Cantares.
ResponderExcluirum beijo.
Carmen Silvia Presotto
www.vidraguas.com.br
Ivan, você faz perguntas que eu custo a responder!
ResponderExcluirIvan,
ResponderExcluirgosto desses poemas cujos finais são inesperados.
Com os pés suspensos...
ResponderExcluirMaravilha nos depararmos !
Agradecida, agraciada por tua visita encantadora.
Um abraço, Ivan.
"Como caminhar em terreno incerto?"
ResponderExcluirAos tropeços e cambaleios.
Não estamos todos
em uma balança?
Coincidentemente,
é o tema que abordei
no poema publicado hoje
em minha confeitaria poética:
nossas oscilações e tibubeios,
que - creio - inevitáveis.
Um grande abraço, Ivan!
A Confeiteira
Voltei!
ResponderExcluirO poema me fez lembrar o texto "A Arte de Pisar nas Nuvens" do Gustavo Gitti que citou um fragmento de Nietzsche:
“Vamos matar o espírito da gravidade!
Eu aprendi a andar. Desde então, passei por mim a correr.
Eu aprendi a voar. Desde então, não quero que me empurrem para mudar de lugar.
Agora sou leve, agora vôo, agora vejo por baixo de mim mesmo,
agora um Deus dança em mim!”
http://nao2nao1.com.br/a-arte-de-pisar-em-nuvens/
Beijos e um ótimo final de semana!
Provavelmente, haveria caminhos que não necessitaríamos de trilhar se estivessemos mais atentos e mais centrados no essencial.
ResponderExcluirBom fim-de-semana!
Ivan, que palavras lindas.
ResponderExcluirTemos medo do novo e de caminhos que ainda não passamos. Porque o velho é o que parece mais confortável para nós. É difícil conviver com tanto medo e o medo maior da ilusão que circunda nosso mundo, cada vez mais fechado.
Adoro te ler.
Beijos
Há de se meditar sobre estes teus escritos...
ResponderExcluirum abraço com sorriso...
Indagações, nossas indagações. Bacana.
ResponderExcluir"Pensamos ter que andar demais
ResponderExcluirPra encontrar o que carregamos na algibeira"
Porquê, né?
Beijoca