Tiro desta flor a pétala
Uma só para cheirar
A flor se desfaz, fico incapaz
De repor-lhe a vida...
O dedo furado no espinho, sangra,
E a flor que era rosa vermelha
Murcha, morre, some
Curvada ao tempo
Que desidrata,
Desata
Mata
por que será que ainda arrancamos pétalas? acho que é parte do viver...machucar nos machucando! e o pior, ou o melhor, é que o tempo m-a-t-a! Esse é o mais belo dos ultimos que postou..me leu! beijo MAIOR!!!
por isso não gosto de receber ramos de flores. prefiro mil vezes uma planta envasadas.entristece-me o acto consciente de cortar uma flor condenando-a antecipadamente á morte, mesmo que seja para fazer alguém feliz ou põr um canto bonito. sei que mais cedo ou mais tarde ela morrerá no galho, mas isso faz parte do seu ciclo de vida. beijo. faltou dizer que adorei o poema!
Olá Ivan, é com enorme prazer que aqui estou. Este poema tem muita força...!Muito bonito e poderoso. Gostava de o convidar também a visitar o meu site de poesia:www.escritasintimas.blogs.sapo.pt
Às vezes arrancar só um pedaço já é o suficiente para desestabilizar todo o resto.
ResponderExcluirBeijo, Ivan.
Nem sempre há tato
ResponderExcluirno nosso contado...
Tiramos pedaços...
Outros, tiram de nós...
Saimos, pois, a procurar o que nos falta...
Quanta inspiração, hein?
Beijos!
↓
ResponderExcluirNatu(reza) morta...
renovar, flor e ser!
É o ciclo da vida. Mas antes de se abrir em flor, era apenas um botão, que ARRISCOU-SE para viver apaixonadamente seu breve e eterno momento!
ResponderExcluirVenho aqui retribuir tua visita, e agradecer tão bela reflexão. Seguir-te ei a partir de agora.
por que será que ainda arrancamos pétalas? acho que é parte do viver...machucar nos machucando! e o pior, ou o melhor, é que o tempo m-a-t-a!
ResponderExcluirEsse é o mais belo dos ultimos que postou..me leu!
beijo MAIOR!!!
Desfolhar a beleza é impossibilitá-la de morrer a seu próprio tempo.
ResponderExcluirBonito poema, Ivan.
Beijoca enorme
A rosa murcha
ResponderExcluirficam as pétalas
e o perfume.
Bjs. :)
por isso não gosto de receber ramos de flores. prefiro mil vezes uma planta envasadas.entristece-me o acto consciente de cortar uma flor condenando-a antecipadamente á morte, mesmo que seja para fazer alguém feliz ou põr um canto bonito. sei que mais cedo ou mais tarde ela morrerá no galho, mas isso faz parte do seu ciclo de vida.
ResponderExcluirbeijo.
faltou dizer que adorei o poema!
Olá Ivan, é com enorme prazer que aqui estou.
ResponderExcluirEste poema tem muita força...!Muito bonito e poderoso.
Gostava de o convidar também a visitar o meu site de poesia:www.escritasintimas.blogs.sapo.pt
Voltarei!
Grd bjinho da R*