A vida nos força a sermos como uma fênix em muitos momentos. Quantas vidas tem uma fênix? Não sei, mas o que vale é voar alto. Sem voo, sem caça; sem caça, sem vida; sem vida, sem voo. E, ah, sem voar não se vive, mesmo.
Obs.:
Este aforismo surgiu ao comentar a postagem Fênix do blog da Sylvia Araujo, Abundante-Mente (leiam no link: http://abundante-mente.blogspot.com/2010/07/fenix.html). E obrigado, Sylvia, pela inspiração.
ah, Ivan, sem voar não se vive mesmo! Se há vida sem voo ela é insossa.
ResponderExcluirque saibamos sempre renascer, e voar alto!
beijos
Só há um problema, segundo um amigo meu, parece que a Fénix está condenada a ficar só!
ResponderExcluirVoemos então Ivan! Alcançado o voo mais alta, devemos saber o que fazer.
ResponderExcluirBeijos
Mirze
e vivas aos voos poéticos, pontes prá lá de simbólicas, nevessárias!!!
ResponderExcluirFui visitar o blog de Sylvia, muito bom.
Um beijo, Ivan.
Carmen Silvia Presotto
www.vidraguas.com.br
ivan,
ResponderExcluirótima consideração sobre as práticas de nascer, morrer e renascer,...
um beijo.
Ivan,
ResponderExcluirA Fênix tem muita relação com a morte e a ressureição...resurgida das cinzas, afinal. É o momento que estou passando pela perda de minha mãe...te agradeço a força.
↓
ResponderExcluirRenascer é um novo amanhecer...
a mãe é ser que faz nascer!
"aMÃEéSER"!
É. A gente está sempre reacendendo a própria fogueira.
ResponderExcluirA fênix renasce das cinzas n vezes, sempre que necessário. Quanto a nós, nem sempre renascemos completamente, algum pedaço morre (como diz Mario Quintana naquele poema).
ResponderExcluirRenascemos todos os dias. A cortina é aberta. O palco é a nossa vida. O que vamos fazer nele depende um tanto de nós. Devemos decidir se seremos os protagonistas de nossa história ou se estaremos sempre tentando imitar outros ou em papéis secundários. Cada dia é uma oportunidade a mais de aprendizado e de compartilhamento.
ResponderExcluirLindos textos vc tem aqui!
Pois é, é como se tivéssemos que viver nos reinventando. Dias bons, dias péssimos. Coisas que dão tudo certo e, de repente, do nada, ficamos no cais...
ResponderExcluirA sombra de uma noite nunca é a mesma da noite posterior... e assim a gente vive, meio que se adaptando a cada dia pelas alterações de temperatura e pressão. E enquanto isso o tempo passa e a gente envelhece.
Beijos pra ti, ótimo post, ótimo blog.
Ivan, estou com problemas na minha conta do Google, tanto que não consegui seguir nenhum dos três blogs que tentei hoje. Preciso ver o que está havendo. Volto assim que resolver isso.
ResponderExcluirBeijos!
Não, não se vive mesmo... e tal a fênix lá, não há nada melhor que uma boa gargalhada ao renascer.
ResponderExcluirObrigada pelo carinho, querido amigo.
O maior beijo pra você
é, sem voo, sem vida!...como a "camila" da Sylvia
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