Amansa a alma, a calma
A cal amansa a massa
Reboco de parede
Em prumo sobe liso
Parede que divide, isola Ensacola, separa
Parece que divide, mas não
Pois certa distância, une
No que o siamês se consome
A cal, acalma, é alma
o poema... "Pois certa distância, une" adorei a idéia toda e acho que esse verso continua ecoando em nossa cabeça quando acabamos de ler o poema.. a foto: Essa foto transmite cheiro... já te disse que tenho um problema de sentir muito as coisas...hehehehe... já comecei a espirrar pq a rinite não perdoa... Ivan, parece que hoje me encantei dos seus olhares tão honestos... com toda essa realidade tão crua e elaborada... beeeijo
Aline, Obrigado, mais uma vez, entre tantos obrigados. E que os espirros e a rinite alérgica tenham cessado. Ainda bem que o cheiro da foto deve ser cheiro de obra, que tem pó, mas não tem mofo... não nesta. Beeeeeeeeeeijo.
o poema...
ResponderExcluir"Pois certa distância, une"
adorei a idéia toda e acho que esse verso continua ecoando em nossa cabeça quando acabamos de ler o poema..
a foto:
Essa foto transmite cheiro... já te disse que tenho um problema de sentir muito as coisas...hehehehe... já comecei a espirrar pq a rinite não perdoa...
Ivan, parece que hoje me encantei dos seus olhares tão honestos... com toda essa realidade tão crua e elaborada...
beeeijo
Aline,
ResponderExcluirObrigado, mais uma vez, entre tantos obrigados. E que os espirros e a rinite alérgica tenham cessado. Ainda bem que o cheiro da foto deve ser cheiro de obra, que tem pó, mas não tem mofo... não nesta.
Beeeeeeeeeeijo.