Lançaram aos céus os pratos,
O rei destroçou-os a tiros
Com a espingarda real:
A do rei.
O rei depôs, então, sua coroa,
Desceu do trono ao chão,
Foi ao nível humano,
Virou gente, até.
Adorei!
Abdicou ele da realeza, do reinado
Em benefício e prol da realidade.
Guardou fora até a maldade;
Agora era só homem real,
Sem poder ou rainha:
A do rei.
O rei destroçou-os a tiros
Com a espingarda real:
A do rei.
O rei depôs, então, sua coroa,
Desceu do trono ao chão,
Foi ao nível humano,
Virou gente, até.
Adorei!
Abdicou ele da realeza, do reinado
Em benefício e prol da realidade.
Guardou fora até a maldade;
Agora era só homem real,
Sem poder ou rainha:
A do rei.
A do rei, adorei, Ivan! Poemando se vai destronando a posse.
ResponderExcluirUm beijo
Carmen Silvia Presotto
muito bom e demandou mais leitura do que eu já costumo fazer..hehehehe
ResponderExcluirpensei em falar a do rei mas a Carmem chegou antes...rsrsrsrss...mas eu a do rei também..!
dificil isso de abdicar da realeza e do reinado, o mundo real não é mesmo para qq rei... tem que ser muito HOMEM REAL para isso!Principe e princesas encantados já conheci as tufas já homem real e sem maldade.....
ah, queria fugir do esperado, mas: adorei :D
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