terça-feira, 20 de abril de 2010

Conchas flutuantes

As pessoas se vêem, se falam, mas parece que não se enxergam e nem se comunicam. Afeto é palavra de magia, ainda mais quando de palavra vira ato. Mas as conchas pairam fechadas, ensimesmadas por medo de se expor e por medo de se impor.
Obs.:
Obrigado a Polly pela inspiração que nasceu de uma postagem dela no blog A Necessidade. Leia, siga em
http://anecessidade.blogspot.com/.

4 comentários:

  1. é incrivel que em um mundo tão cheio de gente tantas pessoas se sintam tão sós...andando pela vida vendados a procura de um esbarrão que lhes traga sentido ou afeto..
    como você bem disse, pairando como conchas fechadas... a espera de uma trombada para que se abram!
    a idéia é ótima!... parabéns a vc e a Polly...
    beeeeeeijo

    ResponderExcluir
  2. Aline,
    o aforismo seguinte, Das máscaras, é como que uma sequência deste aqui. Não formam um só aforismo (ou alforrismo, como já criado pelo seu neologismo genial), mas se esbarram, abordam temas irmãos, vizinhos, quase siameses.
    Beijo grande.

    ResponderExcluir
  3. alguem tromba em mim, plisssssss!
    aqui eu, eu..eu!!

    ResponderExcluir
  4. Não é fácil Polly, as pessoas andam bastante cautelosas nos dias de hoje...eu mesma procuro sempre fazer o zigue zague...Atrás de um belo de um esbarrão!
    + Beeeijos!

    ResponderExcluir