sexta-feira, 16 de abril de 2010

Praga

Desrespeitando assim
Todas adversidades
Rompeu terra dura
Raízes de plantas
Mais fortes que ela
Surgiu, floriu em esplendor
No meio do gramado
Ainda assim, pobre,
Há quem lhe chame
Praga

2 comentários:

  1. pobre praga! que sina... que saga!!!
    beeeeeeeeijo....
    ps: ta Lindo tudo aqui...

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  2. É, nas frestas do cotidiano encontramos os momentos adVersos para seguirmos poemando.

    Que teu olhar siga assim, Ivan!!!

    Um beijo amigo e companheiro.

    Carmen Silvia Presotto

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