Não sou favorável às máscaras, mas é preciso usá-las pra saber diante de quem poderão ser tiradas. Sem este cuidado, pode ser grande demais o risco... grande e desnecessário. Pena um mundo assim, de mascarados.
eu mesma ainda não aprendi muito bem como fabricar as minhas máscaras.. aprendi a viver muito exposta e o pior é que nem é por ingenuidade é por falta de talento mesmo...! Esse alforrismo prende mais do que liberta! Comos sempre afiado... Beeeeijo!
Compartilho com vc a dificuldade em estar num mundo de mascarados e usar também máscaras. Infelizmente é a nossa proteção. É muito doloroso aparecer desnudo ao outro, sem nada, nada que amenise o confronto do contato.
Realmente Ivan! É mesmo uma pena que tenhamos de viver num mundo cheio de mascarados. Pior ainda é ter que escolher a nossa própria máscara. Afinal de contas, nesse mundo mascarado só mesmo mascarando-se pra conseguir se manter seguro.
É, querido poetas amigos e lendo Ivan e lendo vocês, me parei pensando: enquanto as mácaras relaxam, em quantos corpos habitamos, com quantas palavras nos vestimos?!
Concordo com Denise... dói mesmo aparecer desnudo... lembro-me de um autor lido na adolescência: "se eu lhe disser quem sou, vc pode não gostar e isso é tudo que tenho pra oferecer...", daí nos "montamos" para disfarçar o que somos...
" ... não me diga mais quem é você Amanhã tudo volta ao normal Deixa a festa acabar, deixa o barco correr, deixa o dia raiar ... " Essa música do Chico me veio à cabeça ao ler o que escreveu.
O duro é saber que usamos certas máscaras tão bem moldadas que até nós mesmos nos desconhecemos sem algumas delas...
Nã, Que encontro bacana. Fui lá ler sua postagem e ela também me lembrou Chico Buarque! Já te sigo. Espero que volte mais e obrigado pela leitura e comentário. Beijo grande.
eu mesma ainda não aprendi muito bem como fabricar as minhas máscaras.. aprendi a viver muito exposta e o pior é que nem é por ingenuidade é por falta de talento mesmo...!
ResponderExcluirEsse alforrismo prende mais do que liberta!
Comos sempre afiado...
Beeeeijo!
Compartilho com vc a dificuldade em estar num mundo de mascarados e usar também máscaras. Infelizmente é a nossa proteção. É muito doloroso aparecer desnudo ao outro, sem nada, nada que amenise o confronto do contato.
ResponderExcluirRealmente Ivan! É mesmo uma pena que tenhamos de viver num mundo cheio de mascarados. Pior ainda é ter que escolher a nossa própria máscara. Afinal de contas, nesse mundo mascarado só mesmo mascarando-se pra conseguir se manter seguro.
ResponderExcluirÉ, querido poetas amigos e lendo Ivan e lendo vocês, me parei pensando: enquanto as mácaras relaxam, em quantos corpos habitamos, com quantas palavras nos vestimos?!
ResponderExcluirQue bom ler vocês.
Um beijo amigo e companheiro, Ivan!
Carmen Silvia Presotto
Concordo com Denise... dói mesmo aparecer desnudo... lembro-me de um autor lido na adolescência: "se eu lhe disser quem sou, vc pode não gostar e isso é tudo que tenho pra oferecer...", daí nos "montamos" para disfarçar o que somos...
ResponderExcluirBeijos!
" ... não me diga mais quem é você
ResponderExcluirAmanhã tudo volta ao normal
Deixa a festa acabar, deixa o barco correr, deixa o dia raiar ... " Essa música do Chico me veio à cabeça ao ler o que escreveu.
O duro é saber que usamos certas máscaras tão bem moldadas que até nós mesmos nos desconhecemos sem algumas delas...
Nã,
ResponderExcluirQue encontro bacana. Fui lá ler sua postagem e ela também me lembrou Chico Buarque! Já te sigo. Espero que volte mais e obrigado pela leitura e comentário.
Beijo grande.