domingo, 7 de junho de 2015

É

Tudo é da vida, até a morte.

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Porque sim

Hoje as lágrimas me correm o rosto
Porque sim
Abundantemente gritam uma saudade
Porque sim

       Chamam as pessoas das vozes ficantes
       Clamam os abraços idos
       Os amores retidos, e muitos são

Hoje o olho brilha de tristeza e gratidão
Porque sim
Olha o céu e o horizonte num olhar distante
Porque é assim

       E não é preciso explicar tudo, só ser-se
       Desnecessário ter que explicar as interrogações
       Apenas tê-las em paz já é o bastante

Hoje soa a valsa do piano das memórias
E os batuques e as cordas
Hoje soa ontem e soará amanhã e sempre
Porque sim, simples assim