Imagem: I.A. Copilot |
Sabe? Na vida, às vezes se quer o que não deve,
Às vezes se deve o que não pode,
Se pode o que não quer poder.
E acorda mais tarde que devia,
Adormecido por anos de sono desperto e profundo.
Teu embuste (pena) nos levou a um fim
Que não era finalidade;
Não era meu fim ao te tomar pra mim,
Inteira tomando meu peito.
Casamento se fez com personagem criado,
Cultivado por ti, desmascarado depois,
Mentira por mentira, expondo as caras
Dos palhaços feitos, e expondo tua cara
Que por tanto mentir nem sabes quem é...
Se palhaço, se palhaça, se alguém, algures
Com algum amor ou dignidade a defender,
Ou se uma tal que vive no faz-de-conta, na ilusão
E por fim, ao fim, é quem paga a própria conta.