Isto eu desenterrei da memória, agora. É um poema que fiz em 1989, por volta de setembro, e que acabou sendo adotado como o poema que faria parte do convite de formatura da minha turma de Engenharia Civil da UFG.
Também fui o orador e "choquei" o público ao apresentar uma crônica contando, de forma bem humorada e irônica, a história (meio verídica, meio fantasiosa) daquela turma de recém formados. Alguns adoraram (a turma, em especial), mas um senhor atrás da minha irmã e da minha então primeira-dama comentou "Vê se isso é discurso de se fazer numa formatura de Engenharia?!", indignado. Não era! Era melhor. Não tinha formalidade, nem era longo e era pra nós, formandos.
Mas voltando ao poema abaixo, foi escrito num quadro negro que eu tinha na área dos fundos da minha casa na rua 04, nº 163 do Setor Oeste (saudade de lá!). Acho que foi o único poema que eu escrevi num quadro negro. Os demais vão escritos em folhas de papel, em cadernos ou diretamente no computador. Aí vai o poema antigo, já com 20 anos de idade. Eu era um bebê e já escrevia poemas! Não sei se me lembrei dele direitinho, mas qualquer coisa eu corrijo ou completo depois:
Instante Sagrado
Mesmo com a morte do instante sagrado,
Sagrado é o momento do agora, porque assim o quisemos.
O adeus pra nada mais serve, se nem deus o conhece mais,
O momento é eterno porque vive dentro de nós.
Se choramos, então, é de felicidade!
Também fui o orador e "choquei" o público ao apresentar uma crônica contando, de forma bem humorada e irônica, a história (meio verídica, meio fantasiosa) daquela turma de recém formados. Alguns adoraram (a turma, em especial), mas um senhor atrás da minha irmã e da minha então primeira-dama comentou "Vê se isso é discurso de se fazer numa formatura de Engenharia?!", indignado. Não era! Era melhor. Não tinha formalidade, nem era longo e era pra nós, formandos.
Mas voltando ao poema abaixo, foi escrito num quadro negro que eu tinha na área dos fundos da minha casa na rua 04, nº 163 do Setor Oeste (saudade de lá!). Acho que foi o único poema que eu escrevi num quadro negro. Os demais vão escritos em folhas de papel, em cadernos ou diretamente no computador. Aí vai o poema antigo, já com 20 anos de idade. Eu era um bebê e já escrevia poemas! Não sei se me lembrei dele direitinho, mas qualquer coisa eu corrijo ou completo depois:
Instante Sagrado
Mesmo com a morte do instante sagrado,
Sagrado é o momento do agora, porque assim o quisemos.
O adeus pra nada mais serve, se nem deus o conhece mais,
O momento é eterno porque vive dentro de nós.
Se choramos, então, é de felicidade!
Fiquei foi muito curioso pela crônica. Belos escritos, esse poema me pareceu um tanto especial.
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