E começou, começou há pouco...
Mas alguma coisa nova de fato começa?
Fogos estourando, taças tilintando cheias de champagnes ou vinhos espumantes,
Ceias maravilhosas, música e amigos reunidos.
Ano novo... Vida nova?
Pode ser, mas não depende de todo o circo, que é bom e divertido,
Mas a gente ri no circo e fora dele... Chora, também!
E os palhaços também têm um misto de alegria e bizarrice na face e nos atos.
Nós somos os palhaços,
Nós somos os bichos enjaulados,
Nós somos os equilibristas na corda banda,
Giramos no globo da morte, pois um dia ela chega, mesmo. Não adianta!
Somos também domadores,
Atrações e espectadores, felizes ou atônitos,
Às vezes mais atônitos.
A vida toda é um circo, que tem sua diversão, mas também seu desconforto.
Nós somos todos mesclas de coisas, e nunca uma coisa só.
Não há só o bem, não há só o mal, especialmente separados:
São co-dependentes, complementos, talvez, de intrínsecos mistérios.
Um não existe sem o outro, penso eu,
Mas penso bem ou penso mal? E quem me julgará?
Para que a luz faça sentido, é preciso haver trevas a iluminar, sempre.
Para que exista um milagre, é preciso alguma dor, alguma coisa torta.
Que venha, e já veio, 2010...
Que venham muitos outros, muitos mais, sempre com saúde e paz.
Um bom ano novo para mim e para todos os amigos.
Não custa e nem fere desejar!
Mas alguma coisa nova de fato começa?
Fogos estourando, taças tilintando cheias de champagnes ou vinhos espumantes,
Ceias maravilhosas, música e amigos reunidos.
Ano novo... Vida nova?
Pode ser, mas não depende de todo o circo, que é bom e divertido,
Mas a gente ri no circo e fora dele... Chora, também!
E os palhaços também têm um misto de alegria e bizarrice na face e nos atos.
Nós somos os palhaços,
Nós somos os bichos enjaulados,
Nós somos os equilibristas na corda banda,
Giramos no globo da morte, pois um dia ela chega, mesmo. Não adianta!
Somos também domadores,
Atrações e espectadores, felizes ou atônitos,
Às vezes mais atônitos.
A vida toda é um circo, que tem sua diversão, mas também seu desconforto.
Nós somos todos mesclas de coisas, e nunca uma coisa só.
Não há só o bem, não há só o mal, especialmente separados:
São co-dependentes, complementos, talvez, de intrínsecos mistérios.
Um não existe sem o outro, penso eu,
Mas penso bem ou penso mal? E quem me julgará?
Para que a luz faça sentido, é preciso haver trevas a iluminar, sempre.
Para que exista um milagre, é preciso alguma dor, alguma coisa torta.
Que venha, e já veio, 2010...
Que venham muitos outros, muitos mais, sempre com saúde e paz.
Um bom ano novo para mim e para todos os amigos.
Não custa e nem fere desejar!
A inspiração chegou com o dois mil e dez...
ResponderExcluirSomos uma mistura de coisas boas e ruins, que predomine algum equilíbrio.
O equilíbrio é a grande busca, é o fundamental.
ResponderExcluira inspiração é recíproca!
ResponderExcluirtudo aqui me atrai.
adorei o texto.
tb acho que começou, tudo de novo e diferente.
passei o ano novo de cama: dengue!
tudo vira bosta msm!
rs...
um abraço carinhoso,
polly
Poxa, Polly.
ResponderExcluirDengue justamente no reveillon? Não é por ser passagem de ano, mas é porque tem festa, comida boa, bebida boa, conversa boa...
Melhor dengo que dengue! Agora entendi porque "tudo virou bosta" na sua postagem, lá. (rs...)
Vê se manda esse vírus à p.q.p. logo.